Rússia se opõe a sanções da ONU contra Síria
Rússia e Reino Unido circularam textos divergentes para uma resolução do CS que trata do futuro da força de observação de 300 observadores da ONU na Síria
Da Redação
Publicado em 12 de julho de 2012 às 15h30.
Nações Unidas - A Rússia disse que vai se opor a uma resolução da Organização das Nações Unidas (ONU), apoiada por países ocidentais, contra a Síria. Rússia e Reino Unido circularam textos divergentes para uma resolução do Conselho de Segurança que trata do futuro da força de observação de 300 observadores da ONU na Síria, cujo mandato termina em 20 de julho, e sobre a crescente violência durante o longo conflito no país.
A proposta britânica, apoiada pelos países ocidentais, traz a ameaça da imposição de sanções não militares contra o governo do presidente Bashar Assad, se ele não retirar suas tropas e armas pesadas de centros populacionais no prazo de 10 dias.
Porém, a resolução seria adotada sob o capítulo 7 da Carta da ONU, que permite o uso da força militara para sua aplicação. O vice-embaixador da Rússia na ONU, Alexander Pankin, disse aos jornalistas nesta quinta-feira que seu país se opõe ao uso da força militar. As informações são da Associated Press.
Nações Unidas - A Rússia disse que vai se opor a uma resolução da Organização das Nações Unidas (ONU), apoiada por países ocidentais, contra a Síria. Rússia e Reino Unido circularam textos divergentes para uma resolução do Conselho de Segurança que trata do futuro da força de observação de 300 observadores da ONU na Síria, cujo mandato termina em 20 de julho, e sobre a crescente violência durante o longo conflito no país.
A proposta britânica, apoiada pelos países ocidentais, traz a ameaça da imposição de sanções não militares contra o governo do presidente Bashar Assad, se ele não retirar suas tropas e armas pesadas de centros populacionais no prazo de 10 dias.
Porém, a resolução seria adotada sob o capítulo 7 da Carta da ONU, que permite o uso da força militara para sua aplicação. O vice-embaixador da Rússia na ONU, Alexander Pankin, disse aos jornalistas nesta quinta-feira que seu país se opõe ao uso da força militar. As informações são da Associated Press.