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Rússia promete resposta às novas sanções da União Europeia

"Constatamos a incoerência e a falta de lógica" na imposição de sanções, assinalou ministro russo

"Constatamos a incoerência e a falta de lógica" na imposição de sanções, assinalou ministro russo (Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de fevereiro de 2015 às 10h16.

Moscou - A Rússia prometeu hoje uma "reação adequada" às novas sanções que impostas pela União Europeia apesar do novo acordo de cessar-fogo entre os separatistas pró-Rússia e as tropas de Kiev, que já foi violado várias vezes após entrar em vigor ontem.

"Constatamos a incoerência e a falta de lógica que cada vez que aparece uma oportunidade de resolver a crise ucraniana Bruxelas se apressa em impor novas restrições antirrussas", assinalou o Ministério das Relações Exteriores russo.

Em um comentário publicado em seu site, assinalou que "sobretudo parecem descabidas essas decisões por causa dos acordos em Minsk em cujo trabalho participaram destacados líderes europeus".

"O que fica claro é que tais decisões, que contarão com uma reação adequada, não são de bom senso nem ajudam a buscar uma solução ao conflito ucraniano", afirma o texto.

A EU ampliou a lista negra das empresas e cidadãos russos sancionados pelo conflito armado entre os separatistas pró-Rússia e as tropas governamentais no leste da Ucrânia.

A nova lista foi publicada no Diário Oficial da UE, o que significa sua entrada em vigor.

Nela estão incluídos o vice-ministro da Defesa, Anatoli Antonov, o primeiro vice-ministro da Defesa, Arkadi Bakhin, o subchefe do Estado-Maior das Forças Armadas, Andrei Kartapolov, e o cantor e deputado governista russo Iosif Kobzon, entre outros.

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Moscou - A Rússia prometeu hoje uma "reação adequada" às novas sanções que impostas pela União Europeia apesar do novo acordo de cessar-fogo entre os separatistas pró-Rússia e as tropas de Kiev, que já foi violado várias vezes após entrar em vigor ontem.

"Constatamos a incoerência e a falta de lógica que cada vez que aparece uma oportunidade de resolver a crise ucraniana Bruxelas se apressa em impor novas restrições antirrussas", assinalou o Ministério das Relações Exteriores russo.

Em um comentário publicado em seu site, assinalou que "sobretudo parecem descabidas essas decisões por causa dos acordos em Minsk em cujo trabalho participaram destacados líderes europeus".

"O que fica claro é que tais decisões, que contarão com uma reação adequada, não são de bom senso nem ajudam a buscar uma solução ao conflito ucraniano", afirma o texto.

A EU ampliou a lista negra das empresas e cidadãos russos sancionados pelo conflito armado entre os separatistas pró-Rússia e as tropas governamentais no leste da Ucrânia.

A nova lista foi publicada no Diário Oficial da UE, o que significa sua entrada em vigor.

Nela estão incluídos o vice-ministro da Defesa, Anatoli Antonov, o primeiro vice-ministro da Defesa, Arkadi Bakhin, o subchefe do Estado-Maior das Forças Armadas, Andrei Kartapolov, e o cantor e deputado governista russo Iosif Kobzon, entre outros.

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