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Rússia diz ter matado último envolvido em atentado no metrô

Crime matou 40 pessoas em 2010 no metrô de Moscou

O premiê russo Vladimir Putin:  governo russo enfrenta uma insurgência islâmica na montanhosa região do norte do Cáucaso (Ria-Novosti/Kremlin/ Vladimir Rodionov/AFP)
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Da Redação

Publicado em 6 de fevereiro de 2013 às 09h58.

Moscou - A Rússia disse nesta quarta-feira que matou o último militante que ainda era procurado por organizar um duplo atentado que matou 40 pessoas em 2010 no metrô de Moscou.

O governo russo enfrenta uma insurgência islâmica na montanhosa região do norte do Cáucaso, mais de uma década depois de restabelecer o controle federal sobre a Chechênia, cenário de duas guerras separatistas.

Incidentes violentos continuam acontecendo quase diariamente na região, mas insurgentes também atacam em outras partes da Rússia, e reivindicaram a autoria dos atentados de 2010 no metrô e de 2011 no mais movimentado aeroporto da Rússia, que deixou 37 mortos.

"Até hoje, Gusen Magomedov era o ultimo participante remanescente a estar diretamente envolvido na organização e realização dos ataques terroristas de março de 2010 no metrô de Moscou", disse o comitê governamental de combate ao terrorismo. "Uma justa retribuição apanhou o último deles." Segundo a nota, o serviço secreto russo matou Magomedov durante a madrugada na república russa do Daguestão, atualmente o centro da violência militante no Cáucaso russo.

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Incidentes violentos continuam acontecendo quase diariamente na região, mas insurgentes também atacam em outras partes da Rússia, e reivindicaram a autoria dos atentados de 2010 no metrô e de 2011 no mais movimentado aeroporto da Rússia, que deixou 37 mortos.

"Até hoje, Gusen Magomedov era o ultimo participante remanescente a estar diretamente envolvido na organização e realização dos ataques terroristas de março de 2010 no metrô de Moscou", disse o comitê governamental de combate ao terrorismo. "Uma justa retribuição apanhou o último deles." Segundo a nota, o serviço secreto russo matou Magomedov durante a madrugada na república russa do Daguestão, atualmente o centro da violência militante no Cáucaso russo.

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