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Rússia diz que enviará observadores à Síria

Regime de Bashar Assad aceitou uma proposta apresentada pela Rússia e pelos Estados Unidos para entregar suas armas químicas à comunidade internacional

Mulher síria segura um retrato do presidente sírio, Bashar al-Assad: processo pretende eliminar o arsenal químico sírio (Anwar Amro/AFP)
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Da Redação

Publicado em 22 de setembro de 2013 às 11h28.

Moscou - O ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, disse neste domingo que o país está pronto para enviar observadores militares à Síria para garantir a segurança do processo que pretende eliminar o arsenal químico sírio.

O regime de Bashar Assad aceitou uma proposta apresentada pela Rússia e pelos Estados Unidos para entregar suas armas químicas à comunidade internacional para que sejam destruídas. A segurança é um dos principais desafios do acordo, e as autoridades querem evitar o roubo dos armamentos.

O ministro explicou que a Rússia propôs a presença de representantes internacionais no perímetro de todas as áreas onde os especialistas em armas químicas irão trabalhar na Síria.

Em comentários feitos a agências de notícias russas neste domingo, Lavrov disse que a Rússia "está pronta para disponibilizar seu contingente para este esforço conjunto internacional". No entanto, ele acredita que observadores militares serão suficientes, sem a necessidade do envio de tropas. Fonte: Associated Press.

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O regime de Bashar Assad aceitou uma proposta apresentada pela Rússia e pelos Estados Unidos para entregar suas armas químicas à comunidade internacional para que sejam destruídas. A segurança é um dos principais desafios do acordo, e as autoridades querem evitar o roubo dos armamentos.

O ministro explicou que a Rússia propôs a presença de representantes internacionais no perímetro de todas as áreas onde os especialistas em armas químicas irão trabalhar na Síria.

Em comentários feitos a agências de notícias russas neste domingo, Lavrov disse que a Rússia "está pronta para disponibilizar seu contingente para este esforço conjunto internacional". No entanto, ele acredita que observadores militares serão suficientes, sem a necessidade do envio de tropas. Fonte: Associated Press.

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