Rússia considera ultrajantes ameaças de islamitas sírios
Governo considerou "ultrajantes" as ameaças de 20 grupos islamitas sírios que se recusam categoricamente a participar na conferência de paz "Genebra-2"
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Da Redação
Publicado em 28 de outubro de 2013 às 08h27.
Moscou - O governo de Moscou considerou "ultrajantes" as ameaças de 20 grupos islamitas sírios que se recusam categoricamente a participar na conferência de paz "Genebra-2", apoiada por Estados Unidos e Rússia para encontrar uma solução política à guerra civil.
"É ultrajante que algumas destas organizações extremistas, terroristas que lutam contra as forças governamentais na Síria, comecem a ameaçar aqueles que têm a coragem de comparecer às conversações de paz", declarou o chanceler russo Serguei Lavrov.
Vinte grupos islamitas sírios rejeitaram categoricamente no sábado a conferência "Genebra-2" e afirmaram que os eventuais participantes serão considerados "traidores", que terão que responder "ante nossos tribunais".
A oposição síria, muito dividida sobre uma eventual participação na conferência de paz, que já foi adiada diversas vezes, exige garantias que o encontro resultará na renúncia do presidente Bashar al-Assad, o que o regime não aceita.
Moscou - O governo de Moscou considerou "ultrajantes" as ameaças de 20 grupos islamitas sírios que se recusam categoricamente a participar na conferência de paz "Genebra-2", apoiada por Estados Unidos e Rússia para encontrar uma solução política à guerra civil.
"É ultrajante que algumas destas organizações extremistas, terroristas que lutam contra as forças governamentais na Síria, comecem a ameaçar aqueles que têm a coragem de comparecer às conversações de paz", declarou o chanceler russo Serguei Lavrov.
Vinte grupos islamitas sírios rejeitaram categoricamente no sábado a conferência "Genebra-2" e afirmaram que os eventuais participantes serão considerados "traidores", que terão que responder "ante nossos tribunais".
A oposição síria, muito dividida sobre uma eventual participação na conferência de paz, que já foi adiada diversas vezes, exige garantias que o encontro resultará na renúncia do presidente Bashar al-Assad, o que o regime não aceita.