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Rússia diz que Síria está aberta a negociação e faz alerta

Segundo chanceler russo, um eventual ataque ocidental contra Damasco desencadearia uma "explosão do terrorismo" na região

O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov (D), e o chanceler da Síria, Walid al-Mualem: Assad agradeceu o presidente russo por sua posição sobre a Síria (Yuri Kadobnov/AFP)
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Da Redação

Publicado em 9 de setembro de 2013 às 07h57.

Moscou - A Síria está aberta a negociações de paz e um eventual ataque ocidental contra Damasco desencadearia uma "explosão do terrorismo" na região, além de uma nova onda de refugiados, afirmou o chanceler russo Serguei Lavrov após uma reunião com o colega sírio Walid al-Mualem.

"A possibilidade de uma solução política segue de pé", disse Lavrov após o encontro em Moscou.

Ele disse que, segundo o chanceler sírio, o regime de Damasco continua "aberto a negociações de paz".

Antes da reunião, Mualem disse que transmitiu uma mensagem de agradecimento do presidente sírio ao colega russo Vladimir Putin por seu respaldo à Síria.

"Assad me encarregou de agradecer a Putin por sua posição sobre a Síria", disse Mualem.

A reunião aconteceu no dia em que o presidente americano Barack Obama tentará convencer os congressistas americanos sobre a necessidade de uma intervenção militar para punir o regime de Assad, após o suposto uso de armas químicas em 21 de agosto na região de Damasco.

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"A possibilidade de uma solução política segue de pé", disse Lavrov após o encontro em Moscou.

Ele disse que, segundo o chanceler sírio, o regime de Damasco continua "aberto a negociações de paz".

Antes da reunião, Mualem disse que transmitiu uma mensagem de agradecimento do presidente sírio ao colega russo Vladimir Putin por seu respaldo à Síria.

"Assad me encarregou de agradecer a Putin por sua posição sobre a Síria", disse Mualem.

A reunião aconteceu no dia em que o presidente americano Barack Obama tentará convencer os congressistas americanos sobre a necessidade de uma intervenção militar para punir o regime de Assad, após o suposto uso de armas químicas em 21 de agosto na região de Damasco.

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