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Reino Unido distorceu conclusões da OPAQ sobre envenenamento, diz Rússia

O ministro das relações exteriores russo afirmou que a OPAQ só confirmou a composição da substância e não sua origem, como divulga o Reino Unido

Caso Skripal: agente neurotóxico utilizado para envenenar o ex-espião russo e sua filha é de origem russa, diz OPAQ (Peter Nicholls/Reuters)

Caso Skripal: agente neurotóxico utilizado para envenenar o ex-espião russo e sua filha é de origem russa, diz OPAQ (Peter Nicholls/Reuters)

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AFP

Publicado em 13 de abril de 2018 às 09h45.

Última atualização em 13 de abril de 2018 às 10h49.

O ministro das Relações Exteriores russo, Serguei Lavrov, acusou nesta sexta-feira o Reino Unido de distorcer as conclusões da investigação da Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ) no caso do ex-espião russo envenenado em solo inglês.

"Políticos como Boris Johnson tentam outra vez distorcer a realidade, afirmando que as conclusões da OPAQ significam a validação de todas as teses do Reino Unido sem exceção", declarou Lavrov em coletiva de imprensa.

"Trata-se de um novo excesso deste político, já estamos acostumados", prosseguiu Lavrov, referindo-se a Johnson.

"A OPAQ só confirmou a composição da substância química", afirmou ainda, aludindo ao agente tóxico usado no ex-espião russo e Serguei Skripal e sua filha.

 

 

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