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Romney critica Obama por descontrole da dívida

Romney alertou aos americanos para não apoiarem mais quatro anos de notícias econômicas "melancólicas"

Uma pesquisa da Universidade de Suffolk e WSVN-Miami concedia a vitória ao moderado Romney (Emmanuel Dunand/AFP)
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Da Redação

Publicado em 15 de maio de 2012 às 20h31.

Washington - O candidato republicano à Casa Branca, Mitt Romney , acusou nesta terça-feira o presidente americano, Barack Obama, de não fazer nada para conter uma "dívida fora de controle", ao apresentar uma nova mensagem econômica em um denominado "swing state" (estado em que nenhum candidato possui maioria absoluta nas intenções de voto).

Romney, que visa a fazer das eleições de novembro próximo um referendo sobre a hesitante recuperação econômica presidida por Obama, alertou aos americanos para não apoiarem mais quatro anos de notícias econômicas "melancólicas".

O ex-governador do Massachusetts acompanhou seu discurso no disputado estado do Iowa com uma nova propaganda, que pintou um quadro sombrio da economia de Obama, no qual americanos desempregados lamentam sua situação.

"Uma dívida fora de controle está varrendo o Iowa e nossa nação e cada dia fracassamos em evitar que esse incêndio se aproximem dos lares e das crianças que amamos", disse Romney em comentários divulgados por sua campanha.


"Não se trata apenas de um problema democrata ou republicano. A questão não é de quem é a responsabilidade maior, é quem vai fazer o que é preciso para acabar com as chamas", disse Romney.

"O povo do Iowa e da América têm acompanhado o presidente Obama por quase quatro anos, período em que na maioria do tempo grande parte do Congresso esteve controlado por seu próprio partido", acrescentou.

"E ao invés que extinguir o incêndio dos gastos, ele alimentou as chamas. Ele gastou mais e pegou mais empréstimos", disse Romney.

"Chegou a hora de um presidente, de um líder que lidere. Eu os conduzirei para fora desse inferno de dívida e gastos", acrescentou.

Romney acusa Obama de inflacionar a dívida interna americana, que estava em US$ 11,9 trilhões no ano fiscal de 2009, ano em que o presidente democrata assumiu, e deve chegar a US$ 16,4 trilhões no ano fiscal de 2012.

Obama também prevê o quarto ano seguido de déficit no orçamento superior a US$ 1 trilhão.

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Romney, que visa a fazer das eleições de novembro próximo um referendo sobre a hesitante recuperação econômica presidida por Obama, alertou aos americanos para não apoiarem mais quatro anos de notícias econômicas "melancólicas".

O ex-governador do Massachusetts acompanhou seu discurso no disputado estado do Iowa com uma nova propaganda, que pintou um quadro sombrio da economia de Obama, no qual americanos desempregados lamentam sua situação.

"Uma dívida fora de controle está varrendo o Iowa e nossa nação e cada dia fracassamos em evitar que esse incêndio se aproximem dos lares e das crianças que amamos", disse Romney em comentários divulgados por sua campanha.


"Não se trata apenas de um problema democrata ou republicano. A questão não é de quem é a responsabilidade maior, é quem vai fazer o que é preciso para acabar com as chamas", disse Romney.

"O povo do Iowa e da América têm acompanhado o presidente Obama por quase quatro anos, período em que na maioria do tempo grande parte do Congresso esteve controlado por seu próprio partido", acrescentou.

"E ao invés que extinguir o incêndio dos gastos, ele alimentou as chamas. Ele gastou mais e pegou mais empréstimos", disse Romney.

"Chegou a hora de um presidente, de um líder que lidere. Eu os conduzirei para fora desse inferno de dívida e gastos", acrescentou.

Romney acusa Obama de inflacionar a dívida interna americana, que estava em US$ 11,9 trilhões no ano fiscal de 2009, ano em que o presidente democrata assumiu, e deve chegar a US$ 16,4 trilhões no ano fiscal de 2012.

Obama também prevê o quarto ano seguido de déficit no orçamento superior a US$ 1 trilhão.

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