Reunião no Cairo tenta impulsionar solução política na Líbia
Grupo na sede da Liga Árabe tenta decidir o destino do país, que enfrenta uma crise no regime ditatorial de Muammar Kadafi
Da Redação
Publicado em 14 de abril de 2011 às 06h05.
Cairo - Representantes da comunidade internacional, incluindo o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, se reúnem no Cairo nesta quinta-feira para analisar a crise líbia e impulsionar uma solução política.
Também participa desta reunião, já iniciada na sede da Liga Árabe sob a presidência do secretário-geral desta organização, Amre Moussa, a chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Catherine Ashton.
"Estamos aqui devido à nossa preocupação pela crise líbia. Trata-se de uma crise humanitária, que está ameaçando nosso futuro", avaliou Moussa em uma breve mensagem antes do início da reunião, realizada a portas fechadas.
Moussa disse acreditar que a conferência, que é a continuação da reunião que manteve na quarta-feira no Catar o Grupo de Contato sobre a Líbia, será "construtiva e efetiva" para obter uma solução política para a crise no país africano.
"Temos que trabalhar para conseguir um cessar-fogo", acrescentou o secretário-geral da Liga Árabe.
Cairo - Representantes da comunidade internacional, incluindo o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, se reúnem no Cairo nesta quinta-feira para analisar a crise líbia e impulsionar uma solução política.
Também participa desta reunião, já iniciada na sede da Liga Árabe sob a presidência do secretário-geral desta organização, Amre Moussa, a chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Catherine Ashton.
"Estamos aqui devido à nossa preocupação pela crise líbia. Trata-se de uma crise humanitária, que está ameaçando nosso futuro", avaliou Moussa em uma breve mensagem antes do início da reunião, realizada a portas fechadas.
Moussa disse acreditar que a conferência, que é a continuação da reunião que manteve na quarta-feira no Catar o Grupo de Contato sobre a Líbia, será "construtiva e efetiva" para obter uma solução política para a crise no país africano.
"Temos que trabalhar para conseguir um cessar-fogo", acrescentou o secretário-geral da Liga Árabe.