Representantes internacionais comparecem ao funeral de herdeiro saudita

Riad - O príncipe herdeiro saudita Sultan bin Abdul Aziz foi enterrado nesta terça-feira seguindo o rito islâmico em Riad, onde líderes de todo o mundo apresentaram seus pêsames à família real da Arábia Saudita .

Entre os dirigentes estrangeiros presentes, estavam o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden; o emir do Catar, Hamad bin Khalifa Al-Thani; e o rei da Jordânia, Abdullah II. Mesmo tendo recebido alta de uma operação na coluna vertebral, no mesmo sábado, o rei saudita Abdullah bin Abdul Aziz não deixou de comparecer ao funeral de seu meio-irmão.

O herdeiro do trono, que morreu no sábado em Nova York vítima de um câncer de cólon, era uma das personalidades mais reconhecidas da Arábia Saudita e mantinha excelentes relações com os líderes ocidentais.

Por questões de segurança, as autoridades sauditas fecharam avenidas da capital por algumas horas. A cerimônia ocorreu de acordo com os ritos da lei islâmica, de maneira discreta e em uma cova simples, com uma lápide sem seu nome, para evitar a adoração de sepulturas.

Depois da oração, o corpo foi enviado ao cemitério de Al-Aud em um lugar destinado aos membros da dinastia Saud. Ao fim do funeral, os representantes estrangeiros se dirigiram ao Gabinete Real para apresentar suas condolências ao rei, aos irmãos e aos filhos do falecido príncipe.

O Gabinete Real informou em comunicado, citado pela agência de notícias saudita "SPA", que o Palácio Al-Yamama de Riad permanecerá aberto ao público depois das orações noturnas para que os súditos sauditas apresentem suas condolências.

Em julho, o príncipe Sultan foi submetido a uma cirurgia em Nova York sobre a qual não foram divulgados detalhes e, desde então, não houve mais notícias sobre o estado de saúde do herdeiro. Segundo fontes, sua idade exata não era conhecida, mas estimada entre 80 e 86 anos.

Riad - O príncipe herdeiro saudita Sultan bin Abdul Aziz foi enterrado nesta terça-feira seguindo o rito islâmico em Riad, onde líderes de todo o mundo apresentaram seus pêsames à família real da Arábia Saudita .

Entre os dirigentes estrangeiros presentes, estavam o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden; o emir do Catar, Hamad bin Khalifa Al-Thani; e o rei da Jordânia, Abdullah II. Mesmo tendo recebido alta de uma operação na coluna vertebral, no mesmo sábado, o rei saudita Abdullah bin Abdul Aziz não deixou de comparecer ao funeral de seu meio-irmão.

O herdeiro do trono, que morreu no sábado em Nova York vítima de um câncer de cólon, era uma das personalidades mais reconhecidas da Arábia Saudita e mantinha excelentes relações com os líderes ocidentais.

Por questões de segurança, as autoridades sauditas fecharam avenidas da capital por algumas horas. A cerimônia ocorreu de acordo com os ritos da lei islâmica, de maneira discreta e em uma cova simples, com uma lápide sem seu nome, para evitar a adoração de sepulturas.

Depois da oração, o corpo foi enviado ao cemitério de Al-Aud em um lugar destinado aos membros da dinastia Saud. Ao fim do funeral, os representantes estrangeiros se dirigiram ao Gabinete Real para apresentar suas condolências ao rei, aos irmãos e aos filhos do falecido príncipe.

O Gabinete Real informou em comunicado, citado pela agência de notícias saudita "SPA", que o Palácio Al-Yamama de Riad permanecerá aberto ao público depois das orações noturnas para que os súditos sauditas apresentem suas condolências.

Em julho, o príncipe Sultan foi submetido a uma cirurgia em Nova York sobre a qual não foram divulgados detalhes e, desde então, não houve mais notícias sobre o estado de saúde do herdeiro. Segundo fontes, sua idade exata não era conhecida, mas estimada entre 80 e 86 anos.