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Relatório descreve ataque de Strauss-Kahn contra camareira, diz NYT

No relatório, a camareira conta que quando o encontrou "pelado, ele a empurrou para a cama e, quando ela se restabeleceu, ele a atacou sexualmente"

O jornal descreve que a mulher assinalou que "observou Strauss-Kahn vestir-se", o que aparentemente não disse em outras versões (Allan Tannenbaum/AFP)
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Da Redação

Publicado em 5 de julho de 2011 às 15h10.

Nova York - O relatório do hospital nova-iorquino que atendeu a imigrante guineana que supostamente foi atacada sexualmente pelo ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) Dominique Strauss-Kahn revela o ataque de acordo com os relatos da camareira, publicou nesta terça-feira o jornal "The New York Times".

De acordo com a reportagem, a mulher de 32 anos e cuja credibilidade está ameaçada pelas mentiras que contou para entrar nos Estados Unidos, foi atendida horas depois do incidente no hospital St. Luke's-Roosevelt de Nova York.

Segundo esse relatório, enviado à promotoria e à defesa da mulher, ela relatou que em 14 de maio entrou no quarto do luxuoso hotel onde DSK se hospedava quando o encontrou "pelado, ele a empurrou para a cama e, quando ela se restabeleceu, ele a atacou sexualmente".

"A mulher conseguiu fugir, mas ele a empurrou até o banheiro. Quando caiu no chão, ele a forçou ao ato sexual", assinala o jornal de acordo com o relatório.

O jornal descreve que a mulher assinalou que "observou Strauss-Kahn vestir-se", o que aparentemente não disse em outras versões, e segundo as notas do hospital que a atendeu, ela disse ter entrado no quarto porque outro empregado disse que estava vazia.

"Disse à equipe hospitalar que logo após entrar no quarto, um homem pelado de cabelo branco, trancou a porta e a empurrou para a cama. Pôs o pênis na sua boca, ela lhe disse para que parasse e tentou escapar, mas o homem a empurrou até o banheiro", diz o relatório que o jornal teve acesso.

O texto acrescenta que "ele pôs as mãos debaixo da roupa e tocou a parte interna da coxa da mulher. Depois caiu no chão, e segundo o relatório, Strauss-Kahn de novo a forçou a ter sexo oral, a agarrou pelos cabelos e a forçou. Ela cuspiu no chão depois do ato".

O jornal acrescenta que, segundo o documento, "ele se vestiu e deixou o quarto. Ele não lhe disse nada durante o incidente", enquanto que indica que isso "levanta dúvidas sobre o lugar onde ela estava, já que nas outras duas versões, a camareira falou que tinha saído do quarto".

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De acordo com a reportagem, a mulher de 32 anos e cuja credibilidade está ameaçada pelas mentiras que contou para entrar nos Estados Unidos, foi atendida horas depois do incidente no hospital St. Luke's-Roosevelt de Nova York.

Segundo esse relatório, enviado à promotoria e à defesa da mulher, ela relatou que em 14 de maio entrou no quarto do luxuoso hotel onde DSK se hospedava quando o encontrou "pelado, ele a empurrou para a cama e, quando ela se restabeleceu, ele a atacou sexualmente".

"A mulher conseguiu fugir, mas ele a empurrou até o banheiro. Quando caiu no chão, ele a forçou ao ato sexual", assinala o jornal de acordo com o relatório.

O jornal descreve que a mulher assinalou que "observou Strauss-Kahn vestir-se", o que aparentemente não disse em outras versões, e segundo as notas do hospital que a atendeu, ela disse ter entrado no quarto porque outro empregado disse que estava vazia.

"Disse à equipe hospitalar que logo após entrar no quarto, um homem pelado de cabelo branco, trancou a porta e a empurrou para a cama. Pôs o pênis na sua boca, ela lhe disse para que parasse e tentou escapar, mas o homem a empurrou até o banheiro", diz o relatório que o jornal teve acesso.

O texto acrescenta que "ele pôs as mãos debaixo da roupa e tocou a parte interna da coxa da mulher. Depois caiu no chão, e segundo o relatório, Strauss-Kahn de novo a forçou a ter sexo oral, a agarrou pelos cabelos e a forçou. Ela cuspiu no chão depois do ato".

O jornal acrescenta que, segundo o documento, "ele se vestiu e deixou o quarto. Ele não lhe disse nada durante o incidente", enquanto que indica que isso "levanta dúvidas sobre o lugar onde ela estava, já que nas outras duas versões, a camareira falou que tinha saído do quarto".

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