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Reino Unido decide entrar em coalizão contra Estado Islâmico

Votação a favor de entrar na coalizão internacional significa que os jatos da Força Aérea Real estão prontos para bombardear a Síria

David Cameron: primeiro-ministro afirmou que o Reino Unido deve atacar os militantes do grupo no coração de sua central (Ben Stansall/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2015 às 21h00.

Londres - Os políticos do Reino Unido votaram a favor de entrar na coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos, de ataques aéreos contra o Estado Islâmico na Síria.

A votação, com 397 a favor e 233 contra na Câmara dos Comuns significa que os jatos da Força Aérea Real, que já operam contra o Estado Islâmico no Iraque - estão prontos para bombardear a Síria em dias ou até em horas.

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, afirmou que após os ataques terroristas em Paris em novembro, assumidos pelo Estado Islâmico, o Reino Unido deve atacar os militantes do grupo no coração de sua central e não "sentar e esperar que eles nos ataquem".

Jeremy Corbyn, do Partido Trabalhista - da oposição - foi contra a medida, que chamou de "intervenção irresponsável e despreparada", mas dezenas de políticos do partido votaram a favor do governo, apoiando os ataques aéreos.

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Londres - Os políticos do Reino Unido votaram a favor de entrar na coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos, de ataques aéreos contra o Estado Islâmico na Síria.

A votação, com 397 a favor e 233 contra na Câmara dos Comuns significa que os jatos da Força Aérea Real, que já operam contra o Estado Islâmico no Iraque - estão prontos para bombardear a Síria em dias ou até em horas.

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, afirmou que após os ataques terroristas em Paris em novembro, assumidos pelo Estado Islâmico, o Reino Unido deve atacar os militantes do grupo no coração de sua central e não "sentar e esperar que eles nos ataquem".

Jeremy Corbyn, do Partido Trabalhista - da oposição - foi contra a medida, que chamou de "intervenção irresponsável e despreparada", mas dezenas de políticos do partido votaram a favor do governo, apoiando os ataques aéreos.

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