Exame Logo

Rei da Arábia Saudita condena atuação de Israel

Salman bin Abdul Aziz condenou a entrada das forças de segurança de Israel na Esplanada das Mesquitas de Jerusalém e no templo de Al Aqsa

Esplanada das Mesquitas, em Israel (David Silverman/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de setembro de 2015 às 19h31.

Riad - O rei da Arábia Saudita , Salman bin Abdul Aziz, condenou nesta quinta-feira a entrada das forças de segurança de Israel na Esplanada das Mesquitas de Jerusalém e no templo de Al Aqsa, o terceiro local mais sagrado do Islã.

Segundo a agência oficial saudita "SPA", o monarca conversou por telefone com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e rejeitou a "perigosa escalada israelense na Mesquita de Al Aqsa", a "agressão flagrante contra os fiéis" e "a violação dos locais sagrados dos muçulmanos".

Além disso, pediu à ONU que tome medidas "urgentes e sérias" para deter as ações israelenses e "proteger o povo palestino". Para Salman, a atuação do governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu uma "agressão contra as religiões e alimentam a violência no mundo".

Desde o último domingo, véspera do início do ano novo judaico (Rosh Hashana), ocorreu uma série distúrbios e enfrentamentos entre as forças israelenses e os palestinos no recinto sagrado, que está sendo visitado por milhares de judeus para rezar no Muro das Lamentações, que também fica na Esplanada das Mesquitas.

Dirigentes palestinos alertaram das consequências em todo mundo árabe e muçulmano da sequência dos conflitos no local, responsabilizando Israel de autorizar "provocações" com a entrada de visitantes judeus no local.

Veja também

Riad - O rei da Arábia Saudita , Salman bin Abdul Aziz, condenou nesta quinta-feira a entrada das forças de segurança de Israel na Esplanada das Mesquitas de Jerusalém e no templo de Al Aqsa, o terceiro local mais sagrado do Islã.

Segundo a agência oficial saudita "SPA", o monarca conversou por telefone com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e rejeitou a "perigosa escalada israelense na Mesquita de Al Aqsa", a "agressão flagrante contra os fiéis" e "a violação dos locais sagrados dos muçulmanos".

Além disso, pediu à ONU que tome medidas "urgentes e sérias" para deter as ações israelenses e "proteger o povo palestino". Para Salman, a atuação do governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu uma "agressão contra as religiões e alimentam a violência no mundo".

Desde o último domingo, véspera do início do ano novo judaico (Rosh Hashana), ocorreu uma série distúrbios e enfrentamentos entre as forças israelenses e os palestinos no recinto sagrado, que está sendo visitado por milhares de judeus para rezar no Muro das Lamentações, que também fica na Esplanada das Mesquitas.

Dirigentes palestinos alertaram das consequências em todo mundo árabe e muçulmano da sequência dos conflitos no local, responsabilizando Israel de autorizar "provocações" com a entrada de visitantes judeus no local.

Acompanhe tudo sobre:Arábia SauditaIsraelOriente Médio

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame