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Recorde nas bolsas; Petróleo dispara…

Recorde nas bolsas  Os três principais índices de ações americanos — Dow Jones Industrial Average, S&P 500 e Nasdaq Composite — atingiram valores recordes nesta quinta-feira. É a primeira vez desde 31 de dezembro de 1999 que isso acontece. A alta foi impulsionada pela subida no preço do petróleo e por índices melhores do que […]

O fundador do Wikileaks, Julian Assange, na embaixada do Equador
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Da Redação

Publicado em 11 de agosto de 2016 às 18h40.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 19h17.

Recorde nas bolsas

Os três principais índices de ações americanos — Dow Jones Industrial Average, S&P 500 e Nasdaq Composite — atingiram valores recordes nesta quinta-feira. É a primeira vez desde 31 de dezembro de 1999 que isso acontece. A alta foi impulsionada pela subida no preço do petróleo e por índices melhores do que o previsto no varejo americano. Segundo gestores, a falta de melhores opções de investimento, com juros baixos e instabilidade mundo afora, faz com que volumes recordes sejam investidos em ações.

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Petróleo dispara

O barril de petróleo subiu mais de 4% nesta quinta-feira e chegou a 46 dólares após Khalid al-Falih, ministro da energia da Arábia Saudita, afirmar que o país poderá participar de uma ação coordenada para reduzir a oferta do produto. Nos últimos meses, os árabes foram os principais responsáveis pela disparada na extração de petróleo, o que derrubou o preço mundo afora. A Opep, que reúne os principais produtores do mundo, vai se reunir em setembro para tentar chegar a um acordo há muito tempo aguardado.

Assange interrogado

O Equador vai permitir que procuradores suecos entrevistem Julian Assange, fundador do WikiLeaks, em sua embaixada em Londres, onde ele vive desde 2012. Assange é australiano, mas é acusado pelos suecos de estupro, num caso registrado em 2010. A defesa de Assange comemorou a notícia e diz que seu cliente desejava ser ouvido há seis anos. Um tribunal sueco pediu a prisão de Assange em maio.

Hillary ataca

A candidata democrata Hillary Clinton voltou a atacar o plano econômico de seu adversário Donald Trump, apresentado em Detroit na segunda-feira. Em um discurso em Warren, no Michigan, Hillary afirmou que os projetos de Trump de reduzir impostos e proteger o mercado interno foram feitos sob medida para atender os interesses de suas empresas e de seus apoiadores. “Ele quer que o país trabalhe para ele”, disse a democrata.

FBI: foram os russos

O FBI tem sérias suspeitas de que o governo russo hackeou o Partido Democrata, segundo uma fonte afirmou à Bloomberg. A suspeita é que, além do comitê nacional do partido, e-mails pessoais de outros dirigentes democratas tenham sido invadidos. O caso veio à tona na véspera da convenção democrata, quando e-mails internos revelaram que o partido atuou para beneficiar Hillary Clinton nas prévias. A líder do partido no Congresso, Nancy Pelosi, chamou o caso de “Watergate Eletrônico”. O republicano Donald Trump, não custa lembrar, pediu ajuda russa para invadir as contas de Hillary.

Tensão no Mar Negro

A Ucrânia colocou suas forças militares em alerta após o presidente russo, Vladimir Putin, ter anunciado novas medidas de segurança no território anexado da Crimeia, dando início a uma nova crise no Mar Negro. O presidente ucraniano, Petro Poroshenko, enviou as forças para a fronteira com a Crimeia e avisou o ministro do Exterior para iniciar conversas com Putin. A Rússia anexou a Crimeia, um território ucraniano, em 2014.

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