Reconstrução nas Filipinas por tufão levará até 5 anos
Serão necessários 2,2 trilhões de dólares para a reconstrução de setores comerciais, de serviços, infraestruturas e instalações elétrica
Da Redação
Publicado em 30 de novembro de 2013 às 14h52.
Manila - Reconstruir as áreas devastadas pelo supertufão Haiyan, que matou milhares de pessoas no início de novembro nas Filipinas , levará entre três e cinco anos e custará trilhões de dólares, informou neste sábado Eduardo del Rosario, diretor executivo do Conselho Nacional de Coordenação de Desastres (NDRRMC).
Del Rosario indicou ainda que o presidente de Filipinas, Benigno Aquino, não quer simplesmente reparar os danos, e sim melhorar as estruturas antes existentes.
O secretário de Obras Públicas, Rogelio Singson, indicou que são necessários 2,2 trilhões de dólares para a reconstrução de setores comerciais, de serviços, infraestruturas e instalações elétrica.
Esta cifra não inclui as grandes quantidades investidas até o momento na assistência aos milhões de pessoas que ficaram feridas e desabrigadas.
O balanço de mortos deixado pelo tufão, o mais violento a atingir o país, continua crescendo.
O NDRRMC informou que 5.632 pessoas morreram e que 1.759 continuam desaparecidas.
Funcionários das Nações Unidas advertiram que 1,5 milhão de crianças filipinas correm o risco de desnutrição como consequência do tufão que varreu o arquipélago.
Manila - Reconstruir as áreas devastadas pelo supertufão Haiyan, que matou milhares de pessoas no início de novembro nas Filipinas , levará entre três e cinco anos e custará trilhões de dólares, informou neste sábado Eduardo del Rosario, diretor executivo do Conselho Nacional de Coordenação de Desastres (NDRRMC).
Del Rosario indicou ainda que o presidente de Filipinas, Benigno Aquino, não quer simplesmente reparar os danos, e sim melhorar as estruturas antes existentes.
O secretário de Obras Públicas, Rogelio Singson, indicou que são necessários 2,2 trilhões de dólares para a reconstrução de setores comerciais, de serviços, infraestruturas e instalações elétrica.
Esta cifra não inclui as grandes quantidades investidas até o momento na assistência aos milhões de pessoas que ficaram feridas e desabrigadas.
O balanço de mortos deixado pelo tufão, o mais violento a atingir o país, continua crescendo.
O NDRRMC informou que 5.632 pessoas morreram e que 1.759 continuam desaparecidas.
Funcionários das Nações Unidas advertiram que 1,5 milhão de crianças filipinas correm o risco de desnutrição como consequência do tufão que varreu o arquipélago.