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Putin e Steinmeier debatem luta antiterrorista após atentado

"Nossa reunião coincide com os terríveis e trágicos fatos na Bélgica e, sem sombra de dúvida, teremos que dedicar-lhe a devida atenção", disse Putin

Putin e Steinmeier: "nossa reunião coincide com os terríveis e trágicos fatos na Bélgica e, sem sombra de dúvida, teremos que dedicar-lhe a devida atenção", disse Putin (Pool / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 23 de março de 2016 às 12h33.

Moscou - O presidente russo , Vladimir Putin , expressou nesta quarta-feira seu desejo de abordar a luta antiterrorista com o ministro das Relações Exteriores alemão , Frank-Walter Steinmeier, após os atentados de Bruxelas ( Bélgica ).

"Nossa reunião coincide com os terríveis e trágicos fatos na Bélgica e, sem sombra de dúvida, teremos que dedicar-lhe a devida atenção", disse Putin, de acordo com a imprensa local.

Putin qualificou de "crimes selvagens" os atentados suicidas cometidos ontem no Aeroporto Internacional e no metrô de Bruxelas, que deixaram 31 pessoas mortas e centenas feridas.

Steinmeier, por sua vez, ressaltou que o ocorrido na capital belga "demonstra a necessidade de unir forças" na luta contra o terrorismo.

Putin, que defendeu em setembro do ano passado na Organização das Nações Unidas ( ONU ) forma uma ampla coalizão internacional contra o terrorismo, manifestou ontem que os atentados de Bruxelas "demonstram pela enésima vez que o terrorismo não conhece fronteiras e ameaça os povos de todo o mundo".

Este assunto também será abordado amanhã no Kremlin entre Putin e o secretário de Estado americano, John Kerry, que jantará esta noite com Steinmeier.

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"Nossa reunião coincide com os terríveis e trágicos fatos na Bélgica e, sem sombra de dúvida, teremos que dedicar-lhe a devida atenção", disse Putin, de acordo com a imprensa local.

Putin qualificou de "crimes selvagens" os atentados suicidas cometidos ontem no Aeroporto Internacional e no metrô de Bruxelas, que deixaram 31 pessoas mortas e centenas feridas.

Steinmeier, por sua vez, ressaltou que o ocorrido na capital belga "demonstra a necessidade de unir forças" na luta contra o terrorismo.

Putin, que defendeu em setembro do ano passado na Organização das Nações Unidas ( ONU ) forma uma ampla coalizão internacional contra o terrorismo, manifestou ontem que os atentados de Bruxelas "demonstram pela enésima vez que o terrorismo não conhece fronteiras e ameaça os povos de todo o mundo".

Este assunto também será abordado amanhã no Kremlin entre Putin e o secretário de Estado americano, John Kerry, que jantará esta noite com Steinmeier.

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