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Procuradoria da Venezuela informa que 74 estão detidos

Pessoas foram detidas por causa dos incidentes ocorridos nos últimos dias após uma convocação de protestos contra o governo

Manifestante com a bandeira da Venezuela durante um protesto contra o governo de Nicolás Maduro, em Caracas (Carlos Garcia Rawlins/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de fevereiro de 2014 às 21h11.

Caracas - A Procuradoria Geral da Venezuela informou nesta sexta-feira que 74 pessoas permanecem detidas em todo o país por causa dos incidentes ocorridos nos últimos dias após uma convocação de protestos contra o governo e serão apresentados perante a Justiça nas próximas horas.

O Ministério Público disse que foram detidas inicialmente 99 pessoas por sua suposta relação com os atos de violência, das quais 25 foram liberadas após serem apresentadas perante os tribunais.

'Para as 74 restantes, os órgãos jurisdicionais fixaram as respectivas audiências de apresentação para as próximas horas', afirmou a Procuradoria Geral.

Das pessoas liberadas, dez tinham sido detidas na área metropolitana de Caracas, dez no estado de Táchira, fronteiriço com a Colômbia, e as cinco restantes no ocidental Barinas.

Do total de libertados, 21 deverão apresentar-se periodicamente perante a Justiça, enquanto as outras quatro pessoas foram beneficiadas com a suspensão condicional do processo após admitir sua participação nos fatos, acrescentou o comunicado.

A libertação dos detidos nas marchas se transformou hoje em uma das principais palavras de ordem repetidas pelos estudantes em uma concentração que realizaram em Caracas.

Os incidentes atingiram seu ponto máximo na quarta-feira, com um saldo de três mortos e mais de 60 feridos, após manifestações opositoras em diferentes pontos do país contra o governo de Nicolás Maduro.

O secretário-executivo da plataforma que agrupa os partidos da oposição venezuelana, Ramón Guillermo Aveledo, disse nesta sexta-feira que a liberdade para os detidos nos protestos 'é o primeiro passo para a paz na Venezuela'.

A Procuradoria Geral informou também nesta sexta-feira que quatro jovens que tinham sido detidos na semana passada por sua suposta participação em um ataque à residência dos governadores do estado Táchira foram libertados.

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Caracas - A Procuradoria Geral da Venezuela informou nesta sexta-feira que 74 pessoas permanecem detidas em todo o país por causa dos incidentes ocorridos nos últimos dias após uma convocação de protestos contra o governo e serão apresentados perante a Justiça nas próximas horas.

O Ministério Público disse que foram detidas inicialmente 99 pessoas por sua suposta relação com os atos de violência, das quais 25 foram liberadas após serem apresentadas perante os tribunais.

'Para as 74 restantes, os órgãos jurisdicionais fixaram as respectivas audiências de apresentação para as próximas horas', afirmou a Procuradoria Geral.

Das pessoas liberadas, dez tinham sido detidas na área metropolitana de Caracas, dez no estado de Táchira, fronteiriço com a Colômbia, e as cinco restantes no ocidental Barinas.

Do total de libertados, 21 deverão apresentar-se periodicamente perante a Justiça, enquanto as outras quatro pessoas foram beneficiadas com a suspensão condicional do processo após admitir sua participação nos fatos, acrescentou o comunicado.

A libertação dos detidos nas marchas se transformou hoje em uma das principais palavras de ordem repetidas pelos estudantes em uma concentração que realizaram em Caracas.

Os incidentes atingiram seu ponto máximo na quarta-feira, com um saldo de três mortos e mais de 60 feridos, após manifestações opositoras em diferentes pontos do país contra o governo de Nicolás Maduro.

O secretário-executivo da plataforma que agrupa os partidos da oposição venezuelana, Ramón Guillermo Aveledo, disse nesta sexta-feira que a liberdade para os detidos nos protestos 'é o primeiro passo para a paz na Venezuela'.

A Procuradoria Geral informou também nesta sexta-feira que quatro jovens que tinham sido detidos na semana passada por sua suposta participação em um ataque à residência dos governadores do estado Táchira foram libertados.

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