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Primeiro-ministro líbio volta à sede do governo

O primeiro-ministro da Líbia, Ali Zidan, retornou à sede do governo, em Trípoli, poucas horas após ser libertado de um sequestro

O primeiro-ministro da Líbia, Ali Zidan: primeiro-ministro foi sequestrado nesta madrugada por um grupo conhecido como "A luta contra o crime" (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2013 às 09h59.

Trípoli - O primeiro-ministro da Líbia , Ali Zidan, retornou nesta quinta-feira à sede do governo, em Trípoli, poucas horas após ser libertado de um sequestro, constatou a Agência Efe.

Zidan entrou na sede da cheia do governo cercado por um amplo dispositivo de segurança e acompanhado de vários membros do governo após permanecer várias horas detido por um corpo de segurança formado por antigos rebeldes.

O primeiro-ministro foi sequestrado nesta madrugada por um grupo dependente do Ministério do Interior, conhecido como "A luta contra o crime", e foi libertado poucas horas.

O primeiro-ministro foi capturado no começo da manhã no hotel Coríntia, onde vive em Trípoli, por um grupo de homens armados a bordo de 15 veículos, segundo explicou o ministro da Justiça, Salah al Margani.

O "Gabinete Supremo dos Revolucionários da Líbia" negou qualquer envolvimento no sequestro de Zidan, como tinha denunciado vários meios de comunicação.

Em comunicado divulgado pelo canal líbio "Libiya", o órgão dependente do Ministério da Defesa assegurou que não tinha participado da ação.

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O primeiro-ministro foi sequestrado nesta madrugada por um grupo dependente do Ministério do Interior, conhecido como "A luta contra o crime", e foi libertado poucas horas.

O primeiro-ministro foi capturado no começo da manhã no hotel Coríntia, onde vive em Trípoli, por um grupo de homens armados a bordo de 15 veículos, segundo explicou o ministro da Justiça, Salah al Margani.

O "Gabinete Supremo dos Revolucionários da Líbia" negou qualquer envolvimento no sequestro de Zidan, como tinha denunciado vários meios de comunicação.

Em comunicado divulgado pelo canal líbio "Libiya", o órgão dependente do Ministério da Defesa assegurou que não tinha participado da ação.

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