Preso por tiroteio em escola americana fala de provocações
O detido, One Goh, de origem coreana e ex-aluno da universidade, admitiu sua culpa e vinculou os fatos ao tratamento direcionado por uma funcionária da Universidade
Da Redação
Publicado em 3 de abril de 2012 às 16h37.
Los Angeles - O detido pelo tiroteio desta segunda-feira em uma universidade de Oakland (Califórnia), que causou sete mortos e três feridos, estava nervoso com uma funcionária e com estudantes que o provocavam e não lhe tratavam 'com respeito', disseram fontes policiais nesta terça-feira.
O detido, One Goh, de origem coreana e ex-aluno da universidade, admitiu sua culpa e vinculou os fatos ao tratamento direcionado por uma funcionária da Universidade Oikos, cujo nome não foi informado por enquanto, disse o chefe da Polícia de Oakland, Howard Jordan.
Ele acrescentou que a funcionária não se encontra entre as vítimas. 'Achamos que as pessoas que o provocavam não estão entre as vítimas', disse Jordan, para quem o suspeito admitiu que queria retornar ao centro e 'infligir dor'.
Goh, de 43 anos, abandonou a universidade em novembro por causas ainda não conhecidas. Segundo disse aos investigadores, ele não estava satisfeito com a classe e sentia que seus companheiros não lhe tratavam bem. Nos últimos tempos, eles inclusive não lhe dirigiam a palavra e lhe ignoravam.
Goh, naturalizado americano, se entregou uma hora depois do tiroteio na Universidade Oikos, que possui cursos relacionados com religião, música, enfermaria e medicina asiática, segundo sua página oficial.
Das sete vítimas, cinco morreram no local do crime e outras duas no hospital. Os feridos se encontram em situação estável. A Polícia confirmou que as vítimas são seis mulheres e um homem, com idades entre 20 e 40 anos.
Goh entrou em uma das salas de aula da universidade e ordenou aos alunos que ficassem contra uma parede antes de sacar uma pistola semiautomática.
O detido abandonou o local e se transferiu em seu automóvel até um supermercado da cidade de Alameda, a cerca de 10 quilômetros da universidade, onde anunciou que tinha atirado em várias pessoas e que deveria ser preso.
Um guarda o deteve até a aparição da Polícia. O massacre desta segunda-feira é o pior fato deste tipo em São Francisco desde o assassinato de oito pessoas em julho de 1993 em um tiroteio efetuado por um homem nos escritórios de uma empresa de advogados antes de se suicidar.
Los Angeles - O detido pelo tiroteio desta segunda-feira em uma universidade de Oakland (Califórnia), que causou sete mortos e três feridos, estava nervoso com uma funcionária e com estudantes que o provocavam e não lhe tratavam 'com respeito', disseram fontes policiais nesta terça-feira.
O detido, One Goh, de origem coreana e ex-aluno da universidade, admitiu sua culpa e vinculou os fatos ao tratamento direcionado por uma funcionária da Universidade Oikos, cujo nome não foi informado por enquanto, disse o chefe da Polícia de Oakland, Howard Jordan.
Ele acrescentou que a funcionária não se encontra entre as vítimas. 'Achamos que as pessoas que o provocavam não estão entre as vítimas', disse Jordan, para quem o suspeito admitiu que queria retornar ao centro e 'infligir dor'.
Goh, de 43 anos, abandonou a universidade em novembro por causas ainda não conhecidas. Segundo disse aos investigadores, ele não estava satisfeito com a classe e sentia que seus companheiros não lhe tratavam bem. Nos últimos tempos, eles inclusive não lhe dirigiam a palavra e lhe ignoravam.
Goh, naturalizado americano, se entregou uma hora depois do tiroteio na Universidade Oikos, que possui cursos relacionados com religião, música, enfermaria e medicina asiática, segundo sua página oficial.
Das sete vítimas, cinco morreram no local do crime e outras duas no hospital. Os feridos se encontram em situação estável. A Polícia confirmou que as vítimas são seis mulheres e um homem, com idades entre 20 e 40 anos.
Goh entrou em uma das salas de aula da universidade e ordenou aos alunos que ficassem contra uma parede antes de sacar uma pistola semiautomática.
O detido abandonou o local e se transferiu em seu automóvel até um supermercado da cidade de Alameda, a cerca de 10 quilômetros da universidade, onde anunciou que tinha atirado em várias pessoas e que deveria ser preso.
Um guarda o deteve até a aparição da Polícia. O massacre desta segunda-feira é o pior fato deste tipo em São Francisco desde o assassinato de oito pessoas em julho de 1993 em um tiroteio efetuado por um homem nos escritórios de uma empresa de advogados antes de se suicidar.