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Presidente do BC chinês deve continuar após reestruturação

O presidente do banco central da China, Zhou Xiaochuan, deve continuar em seu cargo no próximo mês, apesar de atingir a idade de aposentadoria compulsória de 65 anos

Zhou Xiaochuan: segundo fontes, Zhou se tornaria um vice-presidente do principal órgão consultivo do Parlamento para dar a ele o status de "líder nacional" (Feng Li/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 20 de fevereiro de 2013 às 10h35.

Pequim - O presidente do banco central da China , Zhou Xiaochuan, deve continuar em seu cargo no próximo mês, apesar de atingir a idade de aposentadoria compulsória de 65 anos, segundo fontes, numa tentativa dos novos líderes de Pequim de manter o impulso da reforma financeira.

Duas fontes com ligação com a liderança do Partido Comunista da China e duas importantes fontes do setor financeiro disseram que, barrando mudanças de última hora, Zhou se tornaria um vice-presidente do principal órgão consultivo do Parlamento para dar a ele o status de "líder nacional", o que o dispensaria da aposentadoria compulsória.

O futuro de Zhou está em dúvida desde que ele deixou a elite do Comitê Central de 205 membros do Partido Comunista durante a mudança de poder em novembro, o que ocorre a cada década. Até agora, a adesão tem sido uma condição para manter um cargo ministerial, como presidente do Banco do Povo da China.

Mas com os principais líderes do partido, Xi Jinping e Li Keqiang, aparentemente determinados a cumprir as promessas de acabar com o abismo entre riscos e pobres na China, uma forma foi encontrada para manter uma das forças por trás de uma década de reformas financeiras.

"É quase certo que Zhou Xiaochuan não se aposentará agora e que permanecerá como presidente", afirmou uma fonte com ligações com a liderança, pedindo anonimato para evitar repercussões por falar com repórteres estrangeiros sem autorização.

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Duas fontes com ligação com a liderança do Partido Comunista da China e duas importantes fontes do setor financeiro disseram que, barrando mudanças de última hora, Zhou se tornaria um vice-presidente do principal órgão consultivo do Parlamento para dar a ele o status de "líder nacional", o que o dispensaria da aposentadoria compulsória.

O futuro de Zhou está em dúvida desde que ele deixou a elite do Comitê Central de 205 membros do Partido Comunista durante a mudança de poder em novembro, o que ocorre a cada década. Até agora, a adesão tem sido uma condição para manter um cargo ministerial, como presidente do Banco do Povo da China.

Mas com os principais líderes do partido, Xi Jinping e Li Keqiang, aparentemente determinados a cumprir as promessas de acabar com o abismo entre riscos e pobres na China, uma forma foi encontrada para manter uma das forças por trás de uma década de reformas financeiras.

"É quase certo que Zhou Xiaochuan não se aposentará agora e que permanecerá como presidente", afirmou uma fonte com ligações com a liderança, pedindo anonimato para evitar repercussões por falar com repórteres estrangeiros sem autorização.

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