Exame Logo

Maduro expulsa 3 diplomatas acusados de conspiração

Presidente venezuelano expulsou diplomatas da embaixada dos Estados Unidos após acusação de conspirar contra seu governo socialista

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, durante reunião com seu conselho de ministros no Palácio Miraflores, em Caracas (Miraflores Palace/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2013 às 19h07.

Caracas - O presidente da Venezuela , Nicolás Maduro , expulsou na segunda-feira três diplomatas da embaixada dos Estados Unidos em Caracas, acusados de conspirar contra seu governo socialista.

"Eu disse ao chanceler Elías Jaua que proceda imediatamente para expulsá-los do país, têm 48 horas para sair", disse Maduro em uma cerimônia militar televisionada.

"Fora da Venezuela. Gringos go home (vão para casa)", acrescentou.

Venezuela e Estados Unidos têm uma história recente de divergências diplomáticas, dominada por críticas ferozes do governo de Caracas, que vê em Washington um inimigo de sua revolução socialista.

"Nós detectamos e seguimos por vários meses um grupo de funcionários da embaixada dos EUA na Venezuela. Se dedicam a reunir-se com a extrema direita, para financiar e incentivar ações para sabotar o sistema elétrico e a economia venezuelana", afirmou Maduro.

Desde que assumiu como presidente, em meados de abril, Maduro tem acusado a oposição de tentativas de assassinato, de acumular bens para gerar escassez e de sabotar o sistema elétrico, entre outras coisas.

Veja também

Caracas - O presidente da Venezuela , Nicolás Maduro , expulsou na segunda-feira três diplomatas da embaixada dos Estados Unidos em Caracas, acusados de conspirar contra seu governo socialista.

"Eu disse ao chanceler Elías Jaua que proceda imediatamente para expulsá-los do país, têm 48 horas para sair", disse Maduro em uma cerimônia militar televisionada.

"Fora da Venezuela. Gringos go home (vão para casa)", acrescentou.

Venezuela e Estados Unidos têm uma história recente de divergências diplomáticas, dominada por críticas ferozes do governo de Caracas, que vê em Washington um inimigo de sua revolução socialista.

"Nós detectamos e seguimos por vários meses um grupo de funcionários da embaixada dos EUA na Venezuela. Se dedicam a reunir-se com a extrema direita, para financiar e incentivar ações para sabotar o sistema elétrico e a economia venezuelana", afirmou Maduro.

Desde que assumiu como presidente, em meados de abril, Maduro tem acusado a oposição de tentativas de assassinato, de acumular bens para gerar escassez e de sabotar o sistema elétrico, entre outras coisas.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaDiplomaciaNicolás MaduroPolíticosVenezuela

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame