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Presidente da Ucrânia se diz otimista sobre conversas de paz

A reunião está marcada para o dia 15 de janeiro em Astana, capital do Cazaquistão

Poroshenko: "O nível de intensidade do (diálogo) diplomático nos deixa otimistas" (Ukrainian Presidential Press Service/Mykola Lazarenko/Handout via Reuters)
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Da Redação

Publicado em 29 de dezembro de 2014 às 15h28.

Kiev - O presidente da Ucrânia , Petro Poroshenko, afirmou nesta segunda-feira que está otimista em relação às conversas de paz que devem acontecer no mês que vem.

A reunião está marcada para o dia 15 de janeiro em Astana, capital do Cazaquistão.

"O nível de intensidade do (diálogo) diplomático nos deixa otimistas", afirmou Poroshenko em uma coletiva de imprensa.

O presidente reiterou seu compromisso com uma saída diplomática para o conflito, mas afirmou estar pronto para declarar lei marcial se os rebeldes pró-russos retomarem a ofensiva.

França, Alemanha e Rússia, os outros países que fazem parte da negociação , não confirmaram, entretanto, que seus oficiais mais graduados participarão da reunião.

A rodada anterior, que aconteceu em Milão, trouxe pouco progresso, e reuniões de escalões mais baixos em Minsk também resultaram em poucos avanços.

Mais cedo, o ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse ser "realista" esperar um acordo sobre o conflito em 2015.

No entanto, ele afirmou que "a crise irá continuar até o momento em que ucranianos negociarem sozinhos, sem a interferência de Bruxelas ou Washington".

O conflito armado afetou seriamente a economia ucraniana, que deve ter retração de 7% neste ano.

O presidente ucraniano espera que um novo empréstimo do Fundo Monetário Internacional (FMI), que deve ser concedido em janeiro, retire a pressão sobre a moeda local, que perdeu quase metade de seu valor ante o dólar este ano. Fonte: Dow Jones Newswires.

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França, Alemanha e Rússia, os outros países que fazem parte da negociação , não confirmaram, entretanto, que seus oficiais mais graduados participarão da reunião.

A rodada anterior, que aconteceu em Milão, trouxe pouco progresso, e reuniões de escalões mais baixos em Minsk também resultaram em poucos avanços.

Mais cedo, o ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse ser "realista" esperar um acordo sobre o conflito em 2015.

No entanto, ele afirmou que "a crise irá continuar até o momento em que ucranianos negociarem sozinhos, sem a interferência de Bruxelas ou Washington".

O conflito armado afetou seriamente a economia ucraniana, que deve ter retração de 7% neste ano.

O presidente ucraniano espera que um novo empréstimo do Fundo Monetário Internacional (FMI), que deve ser concedido em janeiro, retire a pressão sobre a moeda local, que perdeu quase metade de seu valor ante o dólar este ano. Fonte: Dow Jones Newswires.

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