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Presidente da Tunísia confirma que terrorista está foragido

Beji Caid Essebsi confirmou que foram três, e não dois, os autores do atentado que deixou 20 turistas mortos

Atentado contra museu na Tunísia: aparentemente se trata do jovem Maher Ben Muldi Gaidi (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de março de 2015 às 09h08.

Túnis - O presidente da Tunísia , Beji Caid Essebsi, confirmou neste domingo que foram três, e não dois, os autores materiais do atentado jihadista que na quarta-feira passada matou 20 turistas estrangeiros, e que um deles está foragido.

Em uma oferenda floral diante da porta do Museu do Bardo de Túnis, palco da tragédia, o líder explicou que nas imagens das câmeras de Segurança é possível ver três indivíduos armados e que o foragido "não chegará muito longe".

Aparentemente se trata do jovem Maher Ben Muldi Gaidi, sobre quem há um aviso de busca e captura como "suposto envolvido", segundo anunciou ontem à noite o Ministério do Interior tunisiano.

Por outro lado, as forças de segurança detiveram hoje duas pessoas na cidade de Ras Jebel, a 50 quilômetros de Túnis, em posse de documentos sobre as operações terroristas do Bardo e das da cidade de Bualabam, na região fronteiriça com a Argélia de Kaserin, onde morreram quatro policiais.

Além disso, foram apreendidos mapas das regiões fronteiriças, e uma lista com nomes e números de telefone de um país vizinho que não foram revelados pelas fontes de segurança.

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Em uma oferenda floral diante da porta do Museu do Bardo de Túnis, palco da tragédia, o líder explicou que nas imagens das câmeras de Segurança é possível ver três indivíduos armados e que o foragido "não chegará muito longe".

Aparentemente se trata do jovem Maher Ben Muldi Gaidi, sobre quem há um aviso de busca e captura como "suposto envolvido", segundo anunciou ontem à noite o Ministério do Interior tunisiano.

Por outro lado, as forças de segurança detiveram hoje duas pessoas na cidade de Ras Jebel, a 50 quilômetros de Túnis, em posse de documentos sobre as operações terroristas do Bardo e das da cidade de Bualabam, na região fronteiriça com a Argélia de Kaserin, onde morreram quatro policiais.

Além disso, foram apreendidos mapas das regiões fronteiriças, e uma lista com nomes e números de telefone de um país vizinho que não foram revelados pelas fontes de segurança.

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