Presidente da Câmara: cabe a Obama reforma imigratória
Obama, do Partido Democrata, foi reeleito nesta semana em grande parte graças ao voto dos hispânicos
Da Redação
Publicado em 9 de novembro de 2012 às 18h54.
Washington - O presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, o republicano John Boehner, disse na sexta-feira que o sistema de imigração do país está falido, mas que não cabe a ele, e sim ao presidente Barack Obama, oferecer soluções.
Obama, do Partido Democrata, foi reeleito nesta semana em grande parte graças ao voto dos hispânicos. Isso faz com que a reforma da imigração se torne uma prioridade no seu segundo mandato.
Questionado numa entrevista coletiva se apoiaria meios para que os imigrantes clandestinos se tornem cidadãos dos EUA, Boehner disse: "O que estou falando é de uma abordagem de bom senso, passo a passo, que proteja nossas fronteiras, nos permita cumprir as leis, e conserte um sistema de imigração quebrado".
Muitos republicanos adotam posições rigorosas contra a imigração ilegal, e o candidato republicano derrotado à Casa Branca, Mitt Romney, propôs durante a campanha que trabalhadores clandestinos deveriam se "autodeportar".
Washington - O presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, o republicano John Boehner, disse na sexta-feira que o sistema de imigração do país está falido, mas que não cabe a ele, e sim ao presidente Barack Obama, oferecer soluções.
Obama, do Partido Democrata, foi reeleito nesta semana em grande parte graças ao voto dos hispânicos. Isso faz com que a reforma da imigração se torne uma prioridade no seu segundo mandato.
Questionado numa entrevista coletiva se apoiaria meios para que os imigrantes clandestinos se tornem cidadãos dos EUA, Boehner disse: "O que estou falando é de uma abordagem de bom senso, passo a passo, que proteja nossas fronteiras, nos permita cumprir as leis, e conserte um sistema de imigração quebrado".
Muitos republicanos adotam posições rigorosas contra a imigração ilegal, e o candidato republicano derrotado à Casa Branca, Mitt Romney, propôs durante a campanha que trabalhadores clandestinos deveriam se "autodeportar".