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Premiê grego pede ação decisiva da União Europeia, diz jornal

"Chegou a hora de agir coletivamente e decisivamente", afirmou Papandreou

"Nossa luta é garantir que a Grécia não deixe o euro e proteger os interesses da esmagadora maioria dos cidadãos", disse Papandreou (Sean Gallup/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2011 às 10h53.

Atenas - O primeiro-ministro da Grécia, Georges Papandreou, pediu que a União Europeia (UE) resolva a crise de dívida que golpeia a Grécia e a zona do euro "coletivamente e de forma decisiva" em uma entrevista concedida ao jornal semanal grego Proto Thema.

"Chegou a hora de agir coletivamente e decisivamente", afirmou Papandreou. "Estou convencido de que a UE pode e o fará, de modo que possamos levar com segurança a Grécia e a Europa para fora da crise."

A Europa prometeu ontem os membros do G-20 que a zona do euro apresentará um plano abrangente para solucionar a crise de dívida ainda no próximo fim de semana, na cúpula de líderes da UE, em Bruxelas.

Antes da cúpula, o governo grego deve votar em 20 de outubro um novo conjunto de medidas de austeridade exigido pela UE e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).

"Nossa luta é garantir que a Grécia não deixe o euro e proteger os interesses da esmagadora maioria dos cidadãos, para a qual seria uma verdadeira catástrofe se o país declarasse um default", afirmou Papandreou. As informações são da Dow Jones.

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"Chegou a hora de agir coletivamente e decisivamente", afirmou Papandreou. "Estou convencido de que a UE pode e o fará, de modo que possamos levar com segurança a Grécia e a Europa para fora da crise."

A Europa prometeu ontem os membros do G-20 que a zona do euro apresentará um plano abrangente para solucionar a crise de dívida ainda no próximo fim de semana, na cúpula de líderes da UE, em Bruxelas.

Antes da cúpula, o governo grego deve votar em 20 de outubro um novo conjunto de medidas de austeridade exigido pela UE e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).

"Nossa luta é garantir que a Grécia não deixe o euro e proteger os interesses da esmagadora maioria dos cidadãos, para a qual seria uma verdadeira catástrofe se o país declarasse um default", afirmou Papandreou. As informações são da Dow Jones.

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