Portugal colabora, mas não reabre caso Madeleine
Até o momento, não foram encontrados elementos consistentes que possam fundamentar uma proposta de reabertura formal da investigação ao Ministério Público
Da Redação
Publicado em 26 de abril de 2012 às 21h16.
Lisboa - A Polícia portuguesa seguirá colaborando com a britânica na investigação do desaparecimento da menina Madeleine McCann, em 2007, mas não considera haver indícios que justifiquem a reabertura formal do caso, como sugeriu o Reino Unido.
O diretor adjunto da Polícia Judiciária lusa (PJ), Pedro do Carmo, declarou nesta quinta-feira à Agência Efe que o grupo de trabalho entre os dois países, formado no ano passado para estudar possíveis novas provas sobre Madeleine, se comunicam regularmente e trabalham de ''forma articulada'' sobre o caso da menina britânica desaparecida.
No entanto, o policial responsável ressaltou que, até o momento, não foram encontrados elementos consistentes que possam fundamentar uma proposta de reabertura formal da investigação ao Ministério Público. O organismo fechou o caso em 2008.
Em relação a colaboração com a Polícia britânica, Carmo informou que os contatos ocorrerão sempre que os responsáveis entendam que são necessários e úteis. Além disso, esclareceu que tanto o grupo português como o britânico mantêm independência operacional.
De acordo com o policial, a equipe portuguesa, com sede no Porto no departamento de Coordenação Superior de Investigação Criminal, tem autonomia para desenvolver seu trabalho, mas não determinou um prazo para a conclusão das investigações.
Madeleine desapareceu em 3 de maio de 2007, com quatro anos, de um apartamento de praia em Algarve, no sul de Portugal, onde passava férias com seus pais e outras famílias britânicas. Os pais, Kate e Gerry McCann a deixaram com dois irmãos menores, enquanto saíram para jantar com amigos.
O casal defendeu que a menina tinha sido raptada e organizou uma grande campanha midiática para resgatá-la, pela qual arrecadaram vários milhões de euro. A Promotoria portuguesa chegou a declará-los como suspeitos do desaparecimento, mas acabou por inocentá-los e fechar o caso, um ano depois, por falta de provas conclusivas sobre o paradeiro da criança.
No ano passado, a Polícia britânica retomou o caso a pedido dos McCann e, nesta semana, o responsável da investigação, Andy Redwood, considerou que há indícios suficientes para seguir buscando a menina.
Lisboa - A Polícia portuguesa seguirá colaborando com a britânica na investigação do desaparecimento da menina Madeleine McCann, em 2007, mas não considera haver indícios que justifiquem a reabertura formal do caso, como sugeriu o Reino Unido.
O diretor adjunto da Polícia Judiciária lusa (PJ), Pedro do Carmo, declarou nesta quinta-feira à Agência Efe que o grupo de trabalho entre os dois países, formado no ano passado para estudar possíveis novas provas sobre Madeleine, se comunicam regularmente e trabalham de ''forma articulada'' sobre o caso da menina britânica desaparecida.
No entanto, o policial responsável ressaltou que, até o momento, não foram encontrados elementos consistentes que possam fundamentar uma proposta de reabertura formal da investigação ao Ministério Público. O organismo fechou o caso em 2008.
Em relação a colaboração com a Polícia britânica, Carmo informou que os contatos ocorrerão sempre que os responsáveis entendam que são necessários e úteis. Além disso, esclareceu que tanto o grupo português como o britânico mantêm independência operacional.
De acordo com o policial, a equipe portuguesa, com sede no Porto no departamento de Coordenação Superior de Investigação Criminal, tem autonomia para desenvolver seu trabalho, mas não determinou um prazo para a conclusão das investigações.
Madeleine desapareceu em 3 de maio de 2007, com quatro anos, de um apartamento de praia em Algarve, no sul de Portugal, onde passava férias com seus pais e outras famílias britânicas. Os pais, Kate e Gerry McCann a deixaram com dois irmãos menores, enquanto saíram para jantar com amigos.
O casal defendeu que a menina tinha sido raptada e organizou uma grande campanha midiática para resgatá-la, pela qual arrecadaram vários milhões de euro. A Promotoria portuguesa chegou a declará-los como suspeitos do desaparecimento, mas acabou por inocentá-los e fechar o caso, um ano depois, por falta de provas conclusivas sobre o paradeiro da criança.
No ano passado, a Polícia britânica retomou o caso a pedido dos McCann e, nesta semana, o responsável da investigação, Andy Redwood, considerou que há indícios suficientes para seguir buscando a menina.