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Polícia investiga extrema-direita em assassinato de deputada

O histórico mental do suspeito e seus prováveis laços com o extremismo de direita são uma linha prioritária de investigação

Deputada: o histórico mental do suspeito e seus prováveis laços com o extremismo de direita são uma linha prioritária de investigação (Divulgação / Facebook Jo Cox)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2016 às 15h26.

A polícia britânico informou nesta sexta-feira que está dando prioridade a duas linhas de investigação no assassinato da deputada Jo Cox, a saúde mental do suspeito e sua relação com a extrema-direita.

O histórico mental do suspeito e seus prováveis laços com o extremismo de direita são uma linha prioritária de investigação, segundo afirma em comunicado Dee Collins, comandante da polícia de West Yorkshire.

Na quinta-feira, a deputada britânica, de 41 anos, mãe de dois filhos, foi atacada a tiros em Birstall, no norte da Inglaterra, e morreu em decorrência dos ferimentos pouco depois, em um hospital de Leeds.

Cox era partidária da permanência do país na União Europeia e, segundo vários meios de comunicação, seu agressor gritou "Reino Unido primeiro!", um lema da ultradireita britânica.

O Reino Unido não registrava o assassinato de um político desde os anos 1980 e o começo dos 1990, quando eram alvo do IRA (Exército de Libertação Irlandês).

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Na quinta-feira, a deputada britânica, de 41 anos, mãe de dois filhos, foi atacada a tiros em Birstall, no norte da Inglaterra, e morreu em decorrência dos ferimentos pouco depois, em um hospital de Leeds.

Cox era partidária da permanência do país na União Europeia e, segundo vários meios de comunicação, seu agressor gritou "Reino Unido primeiro!", um lema da ultradireita britânica.

O Reino Unido não registrava o assassinato de um político desde os anos 1980 e o começo dos 1990, quando eram alvo do IRA (Exército de Libertação Irlandês).

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