Exame Logo

Polícia invade café em Sydney e liberta reféns

Policiais ajudam vários reféns que saem correndo da cafeteria e são atendidos por paramédicos

Reféns se protegem atrás de um policial, antes da invasão do café (William West/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de dezembro de 2014 às 13h12.

Sydney - A polícia invadiu o café em Sydney onde um homem armado mantinha um número indefinido de pessoas como reféns, segundo imagens da televisão local.

Jornalistas da AFP próximos à cena da ação falam de barulho de explosões e gritos, enquanto policiais ajudam vários reféns que saem correndo da cafeteria e são atendidos por paramédicos.

Horas antes, cinco reféns conseguiram fugir do cativeiro.

O homem armado, agindo aparentemente sozinho, fez reféns nesta segunda-feira várias pessoas no Lindt Chocolat Café, centro de Sydney, onde exibiu uma bandeira geralmente utilizada por grupos jihadistas.

O sequestrador foi identificado pela imprensa como um clérigo nascido no Irã chamado Man Haron Monis.

O ex-advogado de Monis afirmou que a ação do iraniano não é trabalho de um grupo terrorista organizado.

A imprensa australiana afirma ainda que Monis teria enviado cartas ofensivas às famílias de soldados mortos e está sob fiança por envolvimento na morte de sua ex-esposa.

Ele teria 40 anos e chegou à Austrália como refugiado em 1996.

A polícia não negou as informações, apenas afirmou que sabe quem é o sequestrador, mas que não pode identificá-lo enquanto a operação estiver em curso.

Veja também

Sydney - A polícia invadiu o café em Sydney onde um homem armado mantinha um número indefinido de pessoas como reféns, segundo imagens da televisão local.

Jornalistas da AFP próximos à cena da ação falam de barulho de explosões e gritos, enquanto policiais ajudam vários reféns que saem correndo da cafeteria e são atendidos por paramédicos.

Horas antes, cinco reféns conseguiram fugir do cativeiro.

O homem armado, agindo aparentemente sozinho, fez reféns nesta segunda-feira várias pessoas no Lindt Chocolat Café, centro de Sydney, onde exibiu uma bandeira geralmente utilizada por grupos jihadistas.

O sequestrador foi identificado pela imprensa como um clérigo nascido no Irã chamado Man Haron Monis.

O ex-advogado de Monis afirmou que a ação do iraniano não é trabalho de um grupo terrorista organizado.

A imprensa australiana afirma ainda que Monis teria enviado cartas ofensivas às famílias de soldados mortos e está sob fiança por envolvimento na morte de sua ex-esposa.

Ele teria 40 anos e chegou à Austrália como refugiado em 1996.

A polícia não negou as informações, apenas afirmou que sabe quem é o sequestrador, mas que não pode identificá-lo enquanto a operação estiver em curso.

Acompanhe tudo sobre:AustráliaCrimePaíses ricosSequestros

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame