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Polícia grega entra em conflito com funcionários públicos

Polícia usou gás lacrimogênio para dispersar dezenas de guardas escolares que tentaram forçar a entrada no ministério responsável por conduzir reformas

Protesto na Grécia: milhares de funcionários públicos marcharam em protesto pelas ruas de Atenas até o parlamento entoando palavras de ordem (Yorgos Karahalis/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2013 às 12h11.

Atenas - A polícia grega usou gás lacrimogênio nesta segunda-feira para dispersar dezenas de guardas escolares que tentaram forçar a entrada no ministério responsável por conduzir reformas, enquanto trabalhadores do setor público começam uma semana de greves em protesto a demissões planejadas para atender a demandas de credores estrangeiros.

Após um verão calmo, guardas, que patrulham as instalações escolares e cuidam de cruzamentos de trânsito, professores e médicos de hospitais públicos começam a pressionar o governo antes de uma inspeção marcada para a próxima semana por autoridades da chamada "troika", incluindo a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional (FMI).

Cerca de 300 guardas protestavam em frente ao Ministério de Reforma Administrativa ao mesmo tempo em que ministros discutiam possíveis medidas pela manhã.

Mais tarde, milhares de funcionários públicos marcharam em protesto pelas ruas de Atenas até o parlamento entoando palavras de ordem como "Vamos expulsar o governo, a UE e o FMI!" e carregando cartazes em que se lia "Sem demissões!".

A demissão de funcionários é uma questão sensível no país abalado pela crise econômica, onde o desemprego atingiu quase 28 por cento e os níveis de pobreza se elevaram durante a recessão que dura seis anos.

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Cerca de 300 guardas protestavam em frente ao Ministério de Reforma Administrativa ao mesmo tempo em que ministros discutiam possíveis medidas pela manhã.

Mais tarde, milhares de funcionários públicos marcharam em protesto pelas ruas de Atenas até o parlamento entoando palavras de ordem como "Vamos expulsar o governo, a UE e o FMI!" e carregando cartazes em que se lia "Sem demissões!".

A demissão de funcionários é uma questão sensível no país abalado pela crise econômica, onde o desemprego atingiu quase 28 por cento e os níveis de pobreza se elevaram durante a recessão que dura seis anos.

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