Petrobras não pode prever impacto da nota dos EUA na gasolina
José Sergio Gabrielli, presidente da empresa, acredita quer valor do combustível tem diversas variáveis e não descartou um aumento
Da Redação
Publicado em 8 de agosto de 2011 às 16h25.
São Paulo – Não é possível prever o impacto da queda da nota de risco dos Estados Unidos no preço do petróleo, disse hoje (8), em São Paulo, o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli. Na sexta-feira (5), agência de classificação de risco Standard & Poor''s rebaixou a nota (rating) AAA dos Estados Unidos para AA+.
Segundo ele, o preço da gasolina no mercado interno depende algumas variáveis ainda incertas. “Depende do preço do petróleo lá fora e da taxa de câmbio. Tudo isso está muito incerto neste momento”. Entretanto, Gabrielli não descartou que o preço da gasolina possa ser reajustado em algum momento.
O presidente da estatal, que participou de um debate sobre o pré-sal na capital paulista, rechaçou qualquer possibilidade de rever o plano de investimentos da Petrobras por causa do cenário de incertezas. “Acabamos de lançar o plano. Rever seria uma irresponsabilidade nossa.”
São Paulo – Não é possível prever o impacto da queda da nota de risco dos Estados Unidos no preço do petróleo, disse hoje (8), em São Paulo, o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli. Na sexta-feira (5), agência de classificação de risco Standard & Poor''s rebaixou a nota (rating) AAA dos Estados Unidos para AA+.
Segundo ele, o preço da gasolina no mercado interno depende algumas variáveis ainda incertas. “Depende do preço do petróleo lá fora e da taxa de câmbio. Tudo isso está muito incerto neste momento”. Entretanto, Gabrielli não descartou que o preço da gasolina possa ser reajustado em algum momento.
O presidente da estatal, que participou de um debate sobre o pré-sal na capital paulista, rechaçou qualquer possibilidade de rever o plano de investimentos da Petrobras por causa do cenário de incertezas. “Acabamos de lançar o plano. Rever seria uma irresponsabilidade nossa.”