Petraeus pede perdão em primeiro discurso após deixar a CIA
O general pediu perdão pelo erro que lhe custou o cargo no ano passado, em seu primeiro discurso desde que renunciou após reconhecer uma relação extraconjugal
Da Redação
Publicado em 27 de março de 2013 às 07h43.
Los Angeles - O ex-chefe da CIA , general David Petraeus, pediu perdão na terça-feira pelo erro que lhe custou seu cargo no ano passado, em seu primeiro discurso público desde que renunciou após reconhecer uma relação extraconjugal.
Dirigindo-se a militares em Los Angeles, Petraeus lamentou a dor causada por ter mantido uma relação com sua biógrafa Paula Broadwell, ao mesmo tempo em que assegurou que tenta compensar os que feriu.
"Por favor, deixem-me começar meu discurso nesta noite reiterando o quão profundamente lamento e peço perdão pelas circunstâncias que me levaram a renunciar ao meu cargo na CIA e que causaram tanta dor a minha família, amigos e seguidores", manifestou Petraeus.
A renúncia do general Petraeus, de 60 anos, no dia 9 de novembro de 2012, atingiu o governo do presidente Barack Obama, três dias após sua reeleição e ao coincidir com as investigações pela gestão da CIA após o ataque ao consulado americano em Benghazi (leste da Líbia) em setembro, no qual o embaixador e outros três funcionários morreram.
Los Angeles - O ex-chefe da CIA , general David Petraeus, pediu perdão na terça-feira pelo erro que lhe custou seu cargo no ano passado, em seu primeiro discurso público desde que renunciou após reconhecer uma relação extraconjugal.
Dirigindo-se a militares em Los Angeles, Petraeus lamentou a dor causada por ter mantido uma relação com sua biógrafa Paula Broadwell, ao mesmo tempo em que assegurou que tenta compensar os que feriu.
"Por favor, deixem-me começar meu discurso nesta noite reiterando o quão profundamente lamento e peço perdão pelas circunstâncias que me levaram a renunciar ao meu cargo na CIA e que causaram tanta dor a minha família, amigos e seguidores", manifestou Petraeus.
A renúncia do general Petraeus, de 60 anos, no dia 9 de novembro de 2012, atingiu o governo do presidente Barack Obama, três dias após sua reeleição e ao coincidir com as investigações pela gestão da CIA após o ataque ao consulado americano em Benghazi (leste da Líbia) em setembro, no qual o embaixador e outros três funcionários morreram.