Petistas querem derrubar ministra da Cultura, diz VEJA
Membros do PT ligados à própria pasta da Cultura estariam trabalhando para que Marta Porto assumisse a vaga
Da Redação
Publicado em 12 de outubro de 2011 às 12h47.
São Paulo – Políticos do PT ligados à pasta da Cultura já têm uma substituta para a ministra Ana de Hollanda, segundo a coluna Radar, de VEJA.com.
Ana de Hollanda assumiu no início do mandato de Dilma e continua no cargo até hoje, mas alguns petistas têm convicção de que ela cai na provável reforma ministerial que a presidente estaria planejando.
Ainda de acordo com a coluna, o lobby estaria sendo feito junto ao Planalto para emplacar o nome Marta Porto no comando da pasta. Porto já havia sido secretária de Cidadania e Diversidade cultural de Ana de Hollanda, mas deixou o cargo por discordâncias com a gestão da ministra.
Diárias
Não é a primeira vez que o nome da ministra se envolve em crises . Em maio, reportagem do jornal O Estado de S. Paulo mostrou que Ana marcava compromissos no Rio de Janeiro às sextas e segundas-feiras e recebia diárias, inclusive pelos sábados e domingos, que totalizaram R$ 35,5 mil. Como tem imóvel próprio no Rio e não tinha compromissos oficiais no fim de semana, a ministra teve que devolver o dinheiro.
São Paulo – Políticos do PT ligados à pasta da Cultura já têm uma substituta para a ministra Ana de Hollanda, segundo a coluna Radar, de VEJA.com.
Ana de Hollanda assumiu no início do mandato de Dilma e continua no cargo até hoje, mas alguns petistas têm convicção de que ela cai na provável reforma ministerial que a presidente estaria planejando.
Ainda de acordo com a coluna, o lobby estaria sendo feito junto ao Planalto para emplacar o nome Marta Porto no comando da pasta. Porto já havia sido secretária de Cidadania e Diversidade cultural de Ana de Hollanda, mas deixou o cargo por discordâncias com a gestão da ministra.
Diárias
Não é a primeira vez que o nome da ministra se envolve em crises . Em maio, reportagem do jornal O Estado de S. Paulo mostrou que Ana marcava compromissos no Rio de Janeiro às sextas e segundas-feiras e recebia diárias, inclusive pelos sábados e domingos, que totalizaram R$ 35,5 mil. Como tem imóvel próprio no Rio e não tinha compromissos oficiais no fim de semana, a ministra teve que devolver o dinheiro.