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Russos revelam programa de espionagem cibernética

Pesquisadores revelaram um programa operado num país de língua espanhola, tendo como alvo agências governamentais, empresas de energia e ativistas

Espionagem digital: campanha operava em segredo desde 2007 e atingiu mais de 380 alvos antes parar suas operações (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2014 às 18h55.

Pesquisadores de um laboratório de softwares russo revelaram nesta segunda-feira um programa de espionagem cibernética operado num país de língua espanhola, tendo como alvo agências governamentais, empresas de energia e ativistas em 31 países.

Intitulada "A Máscara", a campanha operava em segredo desde 2007 e atingiu mais de 380 alvos antes parar suas operações.

A companhia não quis identificar o governo por trás do programa, mas afirmou que a operação é mais ativa em países como o Marrocos, Brasil, Reino Unido, França e Espanha.

O laboratório Kaspersky disse que a descoberta da campanha sugere que mais países tornaram-se adeptos da espionagem na Internet. A empresa só tomou notícia da operação por uma invasão em seu próprio software.

"A Máscara" atingiu instituições governamentais, empresas de petróleo e gás e ativistas usando vírus desenvolvidos para roubar documentos, chaves de criptografia e outros arquivos confidenciais, assim como tomar o controle dos computadores infectados.

A operação infestou computadores que rodam os sistemas operacionais do Windows e Mac, pertencentes à Microsoft e Apple, respectivamente, além de smartphones com os sistemas Android, do Google e iOS, da Apple.

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Pesquisadores de um laboratório de softwares russo revelaram nesta segunda-feira um programa de espionagem cibernética operado num país de língua espanhola, tendo como alvo agências governamentais, empresas de energia e ativistas em 31 países.

Intitulada "A Máscara", a campanha operava em segredo desde 2007 e atingiu mais de 380 alvos antes parar suas operações.

A companhia não quis identificar o governo por trás do programa, mas afirmou que a operação é mais ativa em países como o Marrocos, Brasil, Reino Unido, França e Espanha.

O laboratório Kaspersky disse que a descoberta da campanha sugere que mais países tornaram-se adeptos da espionagem na Internet. A empresa só tomou notícia da operação por uma invasão em seu próprio software.

"A Máscara" atingiu instituições governamentais, empresas de petróleo e gás e ativistas usando vírus desenvolvidos para roubar documentos, chaves de criptografia e outros arquivos confidenciais, assim como tomar o controle dos computadores infectados.

A operação infestou computadores que rodam os sistemas operacionais do Windows e Mac, pertencentes à Microsoft e Apple, respectivamente, além de smartphones com os sistemas Android, do Google e iOS, da Apple.

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