Pesquisa indica vitória de Santos em 1º turno
Intenção de voto em Santos oscila entre 26% e 28% em quatro diferentes cenários diante de oito diferentes adversários, segundo a sondagem Ipsos-Napoleón Franco
Da Redação
Publicado em 26 de novembro de 2013 às 14h38.
Bogotá - O presidente da Colômbia , Juan Manuel Santos, seria reeleito em primeiro turno se as eleições no país fossem realizadas hoje, revela uma nova pesquisa de intenção de voto.
A intenção de voto em Santos oscila entre 26% e 28% em quatro diferentes cenários diante de oito diferentes adversários, segundo a sondagem Ipsos-Napoleón Franco, encomendada por diversos veículos colombianos de comunicação, entre eles a emissora de televisão RCN e a revista bogotana Semana.
Nos quatro cenários propostos para as eleições presidenciais de maio, o segundo melhor colocado é o candidato do movimento "Uribe-Centro Democrático", o ex-ministro da Fazenda, Oscar Iván Zuluaga, com 10% a 12%.
A terceira colocada é a ex-prefeita de Bogotá Clara López, do Polo Democrático Alternativo (esquerda), cuja intenção de voto vai de 5% a 6%, praticamente empatada com Antonio Navarro, ex-integrante do grupo guerrilheiro pacificado M-19.
Com isso, se a votação fosse hoje, Santos teria mais votos válidos do que todos os outros candidatos juntos e venceria sem a necessidade de primeiro turno. O número de indecisos, porém, ainda é elevado, girando em torno de 25% nos cenários propostos pelo instituto Ipsos-Napoleón Franco.
Ainda de acordo com o levantamento, se a votação fosse para segundo turno, Santos também sairia vitorioso contra qualquer um dos candidatos prováveis.
A pesquisa foi realizada entre 22 e 23 de novembro. Foram entrevistados 1.225 eleitores em 34 cidades do país. A margem de erro é de 2,8 porcentuais para mais ou para menos.
Juan Manuel Santos formalizou ontem à noite sua intenção de concorrer à reeleição.
A sondagem mostrou também que 62% dos colombianos apoiam o processo de paz entre o governo e o grupo guerrilheiro Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), enquanto 31% defendem o fim das negociações iniciadas há um ano e a busca por uma solução militar para um conflito que já dura meio século. Fonte: Associated Press.
Bogotá - O presidente da Colômbia , Juan Manuel Santos, seria reeleito em primeiro turno se as eleições no país fossem realizadas hoje, revela uma nova pesquisa de intenção de voto.
A intenção de voto em Santos oscila entre 26% e 28% em quatro diferentes cenários diante de oito diferentes adversários, segundo a sondagem Ipsos-Napoleón Franco, encomendada por diversos veículos colombianos de comunicação, entre eles a emissora de televisão RCN e a revista bogotana Semana.
Nos quatro cenários propostos para as eleições presidenciais de maio, o segundo melhor colocado é o candidato do movimento "Uribe-Centro Democrático", o ex-ministro da Fazenda, Oscar Iván Zuluaga, com 10% a 12%.
A terceira colocada é a ex-prefeita de Bogotá Clara López, do Polo Democrático Alternativo (esquerda), cuja intenção de voto vai de 5% a 6%, praticamente empatada com Antonio Navarro, ex-integrante do grupo guerrilheiro pacificado M-19.
Com isso, se a votação fosse hoje, Santos teria mais votos válidos do que todos os outros candidatos juntos e venceria sem a necessidade de primeiro turno. O número de indecisos, porém, ainda é elevado, girando em torno de 25% nos cenários propostos pelo instituto Ipsos-Napoleón Franco.
Ainda de acordo com o levantamento, se a votação fosse para segundo turno, Santos também sairia vitorioso contra qualquer um dos candidatos prováveis.
A pesquisa foi realizada entre 22 e 23 de novembro. Foram entrevistados 1.225 eleitores em 34 cidades do país. A margem de erro é de 2,8 porcentuais para mais ou para menos.
Juan Manuel Santos formalizou ontem à noite sua intenção de concorrer à reeleição.
A sondagem mostrou também que 62% dos colombianos apoiam o processo de paz entre o governo e o grupo guerrilheiro Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), enquanto 31% defendem o fim das negociações iniciadas há um ano e a busca por uma solução militar para um conflito que já dura meio século. Fonte: Associated Press.