Pelo menos 274 mortos em choques entre rebeldes na Síria
Nos últimos quatro dias, pelo menos 274 pessoas morreram em choques entre o Estado Islâmico do Iraque e Levante e rebeldes de outras facções
Da Redação
Publicado em 7 de janeiro de 2014 às 13h19.
Beirute - Pelo menos 274 pessoas morreram nos últimos quatro dias em choques entre o Estado Islâmico do Iraque e Levante (principalmente Síria), grupo vinculado à Al Qaeda , e rebeldes de outras facções no norte da Síria , informou nesta terça-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
As vítimas dos combates, que começaram na última sexta-feira, foram registrados nas províncias de Idlib, Al Raqa, Aleppo e Hama, no norte do país.
Entre os mortos, há 46 civis, cinco deles executados pelos jihadistas.
Quanto aos combatentes, o Observatório contou 129 insurgentes pertencentes a grupos islamitas vítimas fatais durante os confrontos e em atentados com carros-bomba.
Nas fileiras jihadistas foram contabilizados 99 mortos, 34 deles executados pelos insurgentes islamitas após serem feitos prisioneiros em Jabal Zauya, na fronteira com a Turquia.
O líder do Frente al Nusra, Abu Mohammed al Yulani, propôs hoje um plano para acabar com os confrontos, que inclui um cessar- fogo e a troca de prisioneiros.
O porta-voz do Exército Livre Sírio (ELS), o coronel Qasem Saadedin, explicou a Agência Efe que estes choques fazem parte de uma ofensiva de sua organização e da Frente Islâmica - a maior aliança de grupos rebeldes islamitas - contra o Estado Islâmico por "ter ultrapassado todas as linhas vermelhas".
Saadedin acusou os jihadistas de terem sequestrado e matado cidadãos sírios, e esclareceu que a operação não é contra a Frente al Nusra, leal à Al Qaeda, que, para ele até agora não cometeu violações contra o povo sírio.
Beirute - Pelo menos 274 pessoas morreram nos últimos quatro dias em choques entre o Estado Islâmico do Iraque e Levante (principalmente Síria), grupo vinculado à Al Qaeda , e rebeldes de outras facções no norte da Síria , informou nesta terça-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
As vítimas dos combates, que começaram na última sexta-feira, foram registrados nas províncias de Idlib, Al Raqa, Aleppo e Hama, no norte do país.
Entre os mortos, há 46 civis, cinco deles executados pelos jihadistas.
Quanto aos combatentes, o Observatório contou 129 insurgentes pertencentes a grupos islamitas vítimas fatais durante os confrontos e em atentados com carros-bomba.
Nas fileiras jihadistas foram contabilizados 99 mortos, 34 deles executados pelos insurgentes islamitas após serem feitos prisioneiros em Jabal Zauya, na fronteira com a Turquia.
O líder do Frente al Nusra, Abu Mohammed al Yulani, propôs hoje um plano para acabar com os confrontos, que inclui um cessar- fogo e a troca de prisioneiros.
O porta-voz do Exército Livre Sírio (ELS), o coronel Qasem Saadedin, explicou a Agência Efe que estes choques fazem parte de uma ofensiva de sua organização e da Frente Islâmica - a maior aliança de grupos rebeldes islamitas - contra o Estado Islâmico por "ter ultrapassado todas as linhas vermelhas".
Saadedin acusou os jihadistas de terem sequestrado e matado cidadãos sírios, e esclareceu que a operação não é contra a Frente al Nusra, leal à Al Qaeda, que, para ele até agora não cometeu violações contra o povo sírio.