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Parlamento ucraniano oferece anistia a manifestantes

Políticos aprovaram oferta de anistia com a condição de que os edifícios públicos ocupados por manifestantes sejam esvaziados

Manifestantes a favor de uma maior integração com a Europa entram em confronto com a polícia ucraniana durante uma manifestação próxima a prédios do governo, em Kiev (Gleb Garanich/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2014 às 19h19.

Kiev - O Parlamento da Ucrânia aprovou nesta quarta-feira uma oferta de anistia às pessoas detidas durante os recentes protestos contra o governo, com a condição de que os edifícios públicos ocupados por manifestantes sejam esvaziados.

A anistia foi aprovada pelo Parlamento ucraniano depois de quase 12 horas de negociações, mas não contou o apoio dos partidos de oposição que comandam os protestos.

Manifestantes ocupam no momento pelo menos três edifícios governamentais em Kiev. Os prédios públicos têm sido usados como dormitórios e centros de operações. Os edifícios também têm sido usados como suporte aos participantes de um acampamento na principal praça de Kiev.

Os protestos tiveram início no final de novembro, quando o presidente Viktor Yanukovich desistiu de assinar um aguardado acordo para aproximar o país da União Europeia (UE) em troca de um multibilionário pacote de ajuda financeira oferecido pela Rússia.

O tamanho e a intensidade dos protestos aumentou depois de a polícia dispersar com violência duas demonstrações contra o governo. Depois disso, foi estabelecido um acampamento de protesto na principal praça do centro de Kiev. Fonte: Associated Press.

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A anistia foi aprovada pelo Parlamento ucraniano depois de quase 12 horas de negociações, mas não contou o apoio dos partidos de oposição que comandam os protestos.

Manifestantes ocupam no momento pelo menos três edifícios governamentais em Kiev. Os prédios públicos têm sido usados como dormitórios e centros de operações. Os edifícios também têm sido usados como suporte aos participantes de um acampamento na principal praça de Kiev.

Os protestos tiveram início no final de novembro, quando o presidente Viktor Yanukovich desistiu de assinar um aguardado acordo para aproximar o país da União Europeia (UE) em troca de um multibilionário pacote de ajuda financeira oferecido pela Rússia.

O tamanho e a intensidade dos protestos aumentou depois de a polícia dispersar com violência duas demonstrações contra o governo. Depois disso, foi estabelecido um acampamento de protesto na principal praça do centro de Kiev. Fonte: Associated Press.

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