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Europa exige que EUA esclareçam espionagem a UE

Segundo revista alemã 'Der Spiegel', EUA acessaram conversas confidenciais, e-mails e arquivos dos computadores das representações da UE em Washington

'Estou profundamente preocupado e surpreendido', disse o presidente do Parlamento Europeu Martin Schulz (Georges Gobet/AFP)
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Da Redação

Publicado em 30 de junho de 2013 às 09h36.

Bruxelas - O presidente do Parlamento Europeu (órgão legislativo da UE), Martin Schulz, exigiu hoje dos Estados Unidos que esclareça se espionou a União Europeia (UE), como afirma a revista alemã 'Der Spiegel', que cita documentos do ex-colaborador da espionagem americana Edward Snowden.

'Estou profundamente preocupado e surpreendido', reconheceu Schulz, em comunicado, no qual assegurou que 'se as acusações forem verdade, seria um assunto muito grave que terá um grave impacto nas relações UE-EUA'.

Segundo 'Der Spiegel', a Agência Nacional de Segurança (NSA) dos Estados Unidos teve acesso tanto a conteúdos de conversas confidenciais como a e-mails e arquivos dos computadores das representações da UE em Washington.

Não se tratou de escutas ou espionagem através de microfones no edifício, mas de sua rede informática interna, diz a revista, que cita como fonte uma ata qualificada de extremamente confidencial da NSA, correspondente a setembro de 2010, e vazada por Snowden. EFE

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'Estou profundamente preocupado e surpreendido', reconheceu Schulz, em comunicado, no qual assegurou que 'se as acusações forem verdade, seria um assunto muito grave que terá um grave impacto nas relações UE-EUA'.

Segundo 'Der Spiegel', a Agência Nacional de Segurança (NSA) dos Estados Unidos teve acesso tanto a conteúdos de conversas confidenciais como a e-mails e arquivos dos computadores das representações da UE em Washington.

Não se tratou de escutas ou espionagem através de microfones no edifício, mas de sua rede informática interna, diz a revista, que cita como fonte uma ata qualificada de extremamente confidencial da NSA, correspondente a setembro de 2010, e vazada por Snowden. EFE

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