Parlamento alemão aprova plano de resgate da Eurozona
O país será o principal contribuinte do fundo
Da Redação
Publicado em 29 de setembro de 2011 às 08h33.
Berlim - O Parlamento alemão aprovou nesta quinta-feira, com grande maioria, a ampliação do fundo de resgate da Eurozona, do qual o país será o principal contribuinte.
Dos 620 deputados de que integram a Assembleia, 523 votaram a favor do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), anunciou o presidente da câmara, Norbert Lammert.
A Alemanha é o 11º país dos 17 da Eurozona a aprovar a ampliação da quantia e das competências do FEEF, que será usado para ajudar as nações da região em dificuldades.
Dos 611 votos registrados, 85 deputados foram contrários à medida e três optaram pela abstenção.
O resultado da votação era esperado, já que dois dos três partidos de oposição, os social-democratas (SPD) e os Verdes, haviam prometido apoiar a medida.
A ampliação do FEEF, que já ajudou Irlanda e Portugal, permitirá ao fundo ter uma capacidade de crédito de 440 bilhões de euros. Também permite comprar no mercado secundário títulos da dívida dos países em dificuldades, uma tarefa que até agora era do Banco Central Europeu (BCE).
A câmara alta do Parlamento alemão, o Bundesrat, deve ratificar a lei na sexta-feira.
Berlim - O Parlamento alemão aprovou nesta quinta-feira, com grande maioria, a ampliação do fundo de resgate da Eurozona, do qual o país será o principal contribuinte.
Dos 620 deputados de que integram a Assembleia, 523 votaram a favor do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), anunciou o presidente da câmara, Norbert Lammert.
A Alemanha é o 11º país dos 17 da Eurozona a aprovar a ampliação da quantia e das competências do FEEF, que será usado para ajudar as nações da região em dificuldades.
Dos 611 votos registrados, 85 deputados foram contrários à medida e três optaram pela abstenção.
O resultado da votação era esperado, já que dois dos três partidos de oposição, os social-democratas (SPD) e os Verdes, haviam prometido apoiar a medida.
A ampliação do FEEF, que já ajudou Irlanda e Portugal, permitirá ao fundo ter uma capacidade de crédito de 440 bilhões de euros. Também permite comprar no mercado secundário títulos da dívida dos países em dificuldades, uma tarefa que até agora era do Banco Central Europeu (BCE).
A câmara alta do Parlamento alemão, o Bundesrat, deve ratificar a lei na sexta-feira.