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Paris se queixa de falta de coordenação contra terrorismo

“É necessário que, em nível europeu, se mude a forma como trabalhamos juntos”, disse porta-voz francês

Stephane Le Foll, porta voz do governo francês: “É necessário que, em nível europeu, se mude a forma como trabalhamos juntos” (Alain Jocard/ Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de novembro de 2015 às 08h34.

O porta-voz do governo francês, Stéphane Le Foll, queixou-se hoje (20) de que a “ Europa funciona sem coordenação” na luta contra o terrorismo, destacando que a França está “muito determinada em alcançar objetivos” no Conselho de Ministros da Justiça e Interior.

“É necessário que, em nível europeu , se mude a forma como trabalhamos juntos”, disse Le Foll em entrevista ao canal France 2.

O porta-voz lembrou os pedidos franceses aos parceiros europeus no Conselho de Ministros de hoje em Bruxelas: a adoção do dispositivo de registo dos passageiros aéreos, a partilha de fichários judiciais e “uma política mais coerente” contra o tráfico de armas.

Paris reclama também o reforço do controle das fronteiras e a partilha das informações dos serviços secretos.

Questionado se vai prolongar o controle das fronteiras francesas, incluindo os países da área Schengen, decretado duas horas depois dos ataques terroristas em Paris na sexta-feira passada (13), o porta-voz disse que será feito “o que for necessário”.

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“É necessário que, em nível europeu , se mude a forma como trabalhamos juntos”, disse Le Foll em entrevista ao canal France 2.

O porta-voz lembrou os pedidos franceses aos parceiros europeus no Conselho de Ministros de hoje em Bruxelas: a adoção do dispositivo de registo dos passageiros aéreos, a partilha de fichários judiciais e “uma política mais coerente” contra o tráfico de armas.

Paris reclama também o reforço do controle das fronteiras e a partilha das informações dos serviços secretos.

Questionado se vai prolongar o controle das fronteiras francesas, incluindo os países da área Schengen, decretado duas horas depois dos ataques terroristas em Paris na sexta-feira passada (13), o porta-voz disse que será feito “o que for necessário”.

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