Papa se reúne com três cardeais que investigaram Vatileaks
Os três formaram a Comissão Cardenalícia criada por Bento XVI para esclarecer o roubo e o vazamento de documentos pessoais enviados ao papa e do Vaticano
Da Redação
Publicado em 25 de fevereiro de 2013 às 10h30.
Cidade do Vaticano - O papa Bento XVI recebeu nesta segunda-feira no Vaticano os três cardeais que investigaram o escândalo "Vatileaks": o espanhol Julian Herranz, o italiano Salvatore De Giorgi e o eslovaco Jozef Tomko.
Os três formaram a Comissão Cardenalícia criada por Bento XVI para esclarecer o roubo e o vazamento de documentos pessoais enviados ao papa e do Vaticano, que levaram à detenção e à condenação por roubo do seu ex-mordomo, Paolo Gabriele.
Os três cardeais interrogaram desde abril do ano passado cerca de 30 pessoas e entregaram ao papa dois relatórios sobre suas investigações, um em julho e outro em dezembro do ano passado.
Fontes do Vaticano disseram hoje à Agência Efe que Bento XVI passará os dois relatórios, cujo conteúdo se desconhece, ao próximo pontífice, e que a documentação não ficará arquivada, como geralmente ocorre após a morte ou a renúncia de um papa.
A Comissão Cardenalícia foi criada por Bento XVI em abril do ano passado, após cartas enviadas ao papa e outra documentação do Vaticano vazarem e serem publicadas pela imprensa.
O escândalo explodiu quando em maio foi publicada uma centena de documentos no livro "Sua Santità", do jornalista italiano Gianluigi Nuzzi, que revelaram conflitos na Cúria e intrigas no pequeno estado vaticano.
O então mordomo do papa, Paolo Gabriele, foi condenado a 18 meses de prisão e depois perdoado pelo papa, como autor do roubo e do vazamento de documentos.
Cidade do Vaticano - O papa Bento XVI recebeu nesta segunda-feira no Vaticano os três cardeais que investigaram o escândalo "Vatileaks": o espanhol Julian Herranz, o italiano Salvatore De Giorgi e o eslovaco Jozef Tomko.
Os três formaram a Comissão Cardenalícia criada por Bento XVI para esclarecer o roubo e o vazamento de documentos pessoais enviados ao papa e do Vaticano, que levaram à detenção e à condenação por roubo do seu ex-mordomo, Paolo Gabriele.
Os três cardeais interrogaram desde abril do ano passado cerca de 30 pessoas e entregaram ao papa dois relatórios sobre suas investigações, um em julho e outro em dezembro do ano passado.
Fontes do Vaticano disseram hoje à Agência Efe que Bento XVI passará os dois relatórios, cujo conteúdo se desconhece, ao próximo pontífice, e que a documentação não ficará arquivada, como geralmente ocorre após a morte ou a renúncia de um papa.
A Comissão Cardenalícia foi criada por Bento XVI em abril do ano passado, após cartas enviadas ao papa e outra documentação do Vaticano vazarem e serem publicadas pela imprensa.
O escândalo explodiu quando em maio foi publicada uma centena de documentos no livro "Sua Santità", do jornalista italiano Gianluigi Nuzzi, que revelaram conflitos na Cúria e intrigas no pequeno estado vaticano.
O então mordomo do papa, Paolo Gabriele, foi condenado a 18 meses de prisão e depois perdoado pelo papa, como autor do roubo e do vazamento de documentos.