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Papa recebe 6 mil membros de instituições de cegos e surdos

Pontífice deu mais uma mostra de sua calorosa receptividade, fazendo questão de saudar a multidão após sua mensagem

Pessoas tentam apertar a mão do Papa Francisco durante uma audiência com instituições de cegos e surdo-mudos, na Cidade do Vaticano (Alessandro Bianchi/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de março de 2014 às 11h00.

Cidade do Vaticano - O papa Francisco falou neste sábado para cerca de 6 mil membros de duas instituições de cegos e surdo-mudos na Sala Paulo XVI, no Vaticano , e deu mais uma mostra de sua calorosa receptividade, fazendo questão de saudar a multidão após sua mensagem.

Francisco recebeu integrantes de diversos países, entre eles o Brasil, do "Movimento Apostólico Cegos" e da "Pequena Missão para os Surdos", além de familiares, e disse a eles que "quem reconhece a própria fragilidade e seus limites, pode construir relações solidárias na Igreja e na sociedade".

Em seu discurso, o pontífice fez uma breve reflexão sobre o tema "testemunhas do Evangelho para uma cultura do encontro".

"Testemunha do Evangelho è aquele que encontra Jesus Cristo, que o conhece, ou melhor, que se sente conhecido por ele, reconhecido, respeitado, amado, perdoado. Este encontro o toca profundamente, o enche de uma alegria nova e lhe dá um novo significado da vida. Assim, ele o comunica e o retransmite aos outros", declarou.

Lembrando a passagem bíblica do encontro da mulher samaritana com Jesus, o papa disse que ela "é um exemplo típico e claro de pessoa que Jesus gostava de encontrar, para fazer dela sua testemunha".

"Eram pessoas marginalizadas, excluídas, desprezadas", explicou.

Francisco ressaltou que Jesus também foi um "excluído" e que encontrava pessoas que "sofriam pela sua enfermidade e invalidez", "as curava e lhes restituía a plena dignidade".

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Francisco recebeu integrantes de diversos países, entre eles o Brasil, do "Movimento Apostólico Cegos" e da "Pequena Missão para os Surdos", além de familiares, e disse a eles que "quem reconhece a própria fragilidade e seus limites, pode construir relações solidárias na Igreja e na sociedade".

Em seu discurso, o pontífice fez uma breve reflexão sobre o tema "testemunhas do Evangelho para uma cultura do encontro".

"Testemunha do Evangelho è aquele que encontra Jesus Cristo, que o conhece, ou melhor, que se sente conhecido por ele, reconhecido, respeitado, amado, perdoado. Este encontro o toca profundamente, o enche de uma alegria nova e lhe dá um novo significado da vida. Assim, ele o comunica e o retransmite aos outros", declarou.

Lembrando a passagem bíblica do encontro da mulher samaritana com Jesus, o papa disse que ela "é um exemplo típico e claro de pessoa que Jesus gostava de encontrar, para fazer dela sua testemunha".

"Eram pessoas marginalizadas, excluídas, desprezadas", explicou.

Francisco ressaltou que Jesus também foi um "excluído" e que encontrava pessoas que "sofriam pela sua enfermidade e invalidez", "as curava e lhes restituía a plena dignidade".

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