Papa critica duramente novas concepções da família
Bento XVI criticou os modelos familiares que não se baseiam na união entre um homem e uma mulher
Da Redação
Publicado em 21 de dezembro de 2012 às 10h31.
Cidade do Vaticano - O papa Bento XVI criticou nesta sexta-feira duramente as novas concepções da família que não se baseiam na união entre um homem e uma mulher e afirmou que "na luta pela família" está em jogo a essência do ser humano.
Em seu discurso de fim de ano à Cúria Romana, o Papa também denunciou a falsidade dos estudos de gênero e citou o grande rabino da França, Gilles Bernheim, muito crítico ao projeto do governo socialista francês de legalizar o casamento e a adoção para os homossexuais.
O Papa elogiou o trabalho do rabino Bernheim, que demonstra que "atentar contra a autêntica forma da família, constituída por um pai, uma mãe e uma criança (...) coloca em jogo a própria visão do ser humano".
Em seu discurso de fim de ano, no qual costuma explicar as principais preocupações da Igreja, o Papa lamentou a "profunda falsidade" dos estudos de gênero, que consideram que o sexo de uma pessoa é determinado, na realidade, pela sociedade e educação.
Cidade do Vaticano - O papa Bento XVI criticou nesta sexta-feira duramente as novas concepções da família que não se baseiam na união entre um homem e uma mulher e afirmou que "na luta pela família" está em jogo a essência do ser humano.
Em seu discurso de fim de ano à Cúria Romana, o Papa também denunciou a falsidade dos estudos de gênero e citou o grande rabino da França, Gilles Bernheim, muito crítico ao projeto do governo socialista francês de legalizar o casamento e a adoção para os homossexuais.
O Papa elogiou o trabalho do rabino Bernheim, que demonstra que "atentar contra a autêntica forma da família, constituída por um pai, uma mãe e uma criança (...) coloca em jogo a própria visão do ser humano".
Em seu discurso de fim de ano, no qual costuma explicar as principais preocupações da Igreja, o Papa lamentou a "profunda falsidade" dos estudos de gênero, que consideram que o sexo de uma pessoa é determinado, na realidade, pela sociedade e educação.