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Papa condena o terrorismo de Estado que vitima inocentes

Papa falou das ameaças vividas pelo mundo, entre elas o terrorismo de grupos extremistas como o Estado Islâmico

Papa Francisco é visto em 25 de novembro de 2014, em Estrasburgo, França (Patrick Hertzog/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2014 às 16h00.

O papa Francisco condenou o terrorismo de Estado que provoca vítimas inocentes e reiterou sua posição contrária a qualquer intevenção militar sem consenso internacional para combater o grupo Estado Islâmico .

Em com coletiva de imprensa a bordo do avião papal, de volta nesta terça-feira de Estrasburgo (França), onde realizou uma breve visitai a instituições europeias, o Papa falou das ameaças vividas pelo mundo, entre elas o terrorismo de grupos extremistas como a organização ultra-radical sunita.

"Quando as coisas pioram, a violência aumenta, o Estado se sente no dever de massacrar terroristas e, por isso, com frequência atingem inocentes", explicou.

"É a anarquia em alto nível, algo perigoso", comentou ainda.

"É preciso lutar contra o terrorismo. Mas para deter um agressor injusto, é preciso fazê-lo com o consenso internacional. Nenhum país pode fazer isso por conta própria", insistiu.

Em agosto passado, o papa declarou a posição da Igreja católica contrária a que apenas um país, em particular os Estados Unidos, realizasse ataques aéreos para impedir o avanço do grupo Estado Islâmico no Iraque.

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"Quando as coisas pioram, a violência aumenta, o Estado se sente no dever de massacrar terroristas e, por isso, com frequência atingem inocentes", explicou.

"É a anarquia em alto nível, algo perigoso", comentou ainda.

"É preciso lutar contra o terrorismo. Mas para deter um agressor injusto, é preciso fazê-lo com o consenso internacional. Nenhum país pode fazer isso por conta própria", insistiu.

Em agosto passado, o papa declarou a posição da Igreja católica contrária a que apenas um país, em particular os Estados Unidos, realizasse ataques aéreos para impedir o avanço do grupo Estado Islâmico no Iraque.

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