Palestinos confiam em apoio da maioria em Assembleia da ONU

Nações Unidas - O representante palestino frente às Nações Unidas, Riyad Mansour, disse nesta terça-feira que espera o apoio de uma grande maioria de países na votação de quinta-feira da Assembleia Geral sobre uma resolução para reconhecer a Palestina como estado observador.

''Será um marco na história do povo palestino e na história das Nações Unidas'', disse Mansour em entrevista coletiva na sede da entidade.

O representante palestino acredita que conquistará a maioria de votos entre os 183 Estados-membros da organização e assim terá respaldo à proposta de mudar de status a delegação palestina na ONU de ''entidade observadora'' a ''Estado observador não membro'', o que não requer a aceitação do Conselho de Segurança.

O texto já conta com 60 colaboradores, segundo o embaixador palestino, que revelou acreditar que serão ''muitos mais'' antes do começo da sessão na Assembleia Geral, onde a delegação palestina será liderada por seu presidente, Mahmoud Abbas.

''Os que estão interessados em salvar a solução de dois Estados deverão estar ao lado da história, ao lado da humanidade, e votar a favor de nossa resolução'', disse Mansour, que agradeceu o apoio que classificou de ''valente'' anunciado nesta terça pela França.

Por outro lado, ele rejeitou o que chamou de ameaças por parte dos Estados Unidos e destacou que o caminho procurado pela Autoridade Nacional Palestina (ANP) na ONU é ''legal e honorável''.

Mansour disse também que confia que a resolução votada será respeitada por todos e destacou que o objetivo da ANP é se sentar depois para negociar com Israel para um acordo que ponha fim à ocupação e permita o estabelecimento de um Estado palestino a partir das fronteiras de 1967.

Nações Unidas - O representante palestino frente às Nações Unidas, Riyad Mansour, disse nesta terça-feira que espera o apoio de uma grande maioria de países na votação de quinta-feira da Assembleia Geral sobre uma resolução para reconhecer a Palestina como estado observador.

''Será um marco na história do povo palestino e na história das Nações Unidas'', disse Mansour em entrevista coletiva na sede da entidade.

O representante palestino acredita que conquistará a maioria de votos entre os 183 Estados-membros da organização e assim terá respaldo à proposta de mudar de status a delegação palestina na ONU de ''entidade observadora'' a ''Estado observador não membro'', o que não requer a aceitação do Conselho de Segurança.

O texto já conta com 60 colaboradores, segundo o embaixador palestino, que revelou acreditar que serão ''muitos mais'' antes do começo da sessão na Assembleia Geral, onde a delegação palestina será liderada por seu presidente, Mahmoud Abbas.

''Os que estão interessados em salvar a solução de dois Estados deverão estar ao lado da história, ao lado da humanidade, e votar a favor de nossa resolução'', disse Mansour, que agradeceu o apoio que classificou de ''valente'' anunciado nesta terça pela França.

Por outro lado, ele rejeitou o que chamou de ameaças por parte dos Estados Unidos e destacou que o caminho procurado pela Autoridade Nacional Palestina (ANP) na ONU é ''legal e honorável''.

Mansour disse também que confia que a resolução votada será respeitada por todos e destacou que o objetivo da ANP é se sentar depois para negociar com Israel para um acordo que ponha fim à ocupação e permita o estabelecimento de um Estado palestino a partir das fronteiras de 1967.