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Países são convidados à conferência de paz sobre a Síria

Mais de 30 países, entre eles a Arábia Saudita, principal apoio dos rebeldes, e o Irã, aliado do regime, figuram entre os convidados à conferência sobre a Síria

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon: conferência será presidida pelo secretário-geral da ONU (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de dezembro de 2013 às 12h54.

Beirute - Mais de 30 países, entre eles a Arábia Saudita , principal apoio dos rebeldes, e o Irã , aliado do regime, figuram entre os convidados à conferência internacional sobre a Síria prevista para o dia 22 de janeiro na Suíça, segundo diplomatas.

Conhecida como Genebra 2 e prevista inicialmente para esta cidade, a conferência será realizada finalmente em Montreux, também na Suíça.

"Não é possível organizá-la em Genebra, já que ao mesmo tempo ocorre o Salão Internacional de Alta Relojoaria, e todos os hotéis estão lotados", explicou à AFP um diplomata ocidental.

Está previsto que a conferência, que será presidida pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, comece no dia 22 com um almoço e dure 24 horas.

"Até o momento 32 países estão convidados, mas este número pode aumentar porque todo o mundo quer vir. Além dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança, estarão presentes os países vizinhos Arábia Saudita e Irã, mas também Alemanha, Itália, muitos outros", indicou outro diplomata.

A maioria dos países estarão representados por seus chefes da diplomacia e "cada ministro poderá falar durante 5 minutos", disse.

As delegações sírias irão no dia 24 de janeiro a Genebra para negociar no Palácio das Nações sob os auspícios do emissário internacional Lakhdar Brahimi.

"Cada delegação estará composta de 9 membros e tanto o regime quanto a oposição deverão entregar sua lista à ONU no dia 27 de dezembro", afirmou o diplomata árabe.

A oposição espera que esta conferência conduza à saída do poder de Bashar al-Assad, o que o regime rejeita.

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Conhecida como Genebra 2 e prevista inicialmente para esta cidade, a conferência será realizada finalmente em Montreux, também na Suíça.

"Não é possível organizá-la em Genebra, já que ao mesmo tempo ocorre o Salão Internacional de Alta Relojoaria, e todos os hotéis estão lotados", explicou à AFP um diplomata ocidental.

Está previsto que a conferência, que será presidida pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, comece no dia 22 com um almoço e dure 24 horas.

"Até o momento 32 países estão convidados, mas este número pode aumentar porque todo o mundo quer vir. Além dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança, estarão presentes os países vizinhos Arábia Saudita e Irã, mas também Alemanha, Itália, muitos outros", indicou outro diplomata.

A maioria dos países estarão representados por seus chefes da diplomacia e "cada ministro poderá falar durante 5 minutos", disse.

As delegações sírias irão no dia 24 de janeiro a Genebra para negociar no Palácio das Nações sob os auspícios do emissário internacional Lakhdar Brahimi.

"Cada delegação estará composta de 9 membros e tanto o regime quanto a oposição deverão entregar sua lista à ONU no dia 27 de dezembro", afirmou o diplomata árabe.

A oposição espera que esta conferência conduza à saída do poder de Bashar al-Assad, o que o regime rejeita.

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