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Organizações do Sudão do Sul pedem cessar-fogo e diálogo

Organizações governamentais também pediram um diálogo sério que ponha fim aos enfrentamentos e evite uma eterna guerra civil no país

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2014 às 11h52.

Juba - Organizações governamentais do Sudão do Sul exigiram nesta quinta-feira o cessar-fogo "imediato e urgente" a todas as partes do conflito, e pediram um diálogo "sério" que ponha fim aos enfrentamentos e evite "uma eterna guerra civil" no país.

A Comissão Nacional para a Reconciliação (formada por decreto presidencial em julho de 2013) e a Fundação Paz (governamental), apóiam os esforços de diálogo que estão sendo realizados pelos países da Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento (Igad) para solucionar o conflito, informaram em comunicado.

"O aumento da onda de violência no Sudão do Sul poderia levar o país a uma eterna guerra civil", advertiram as organizações, que também insistem na necessidade de um processo de reconciliação completa e comum.

"É importante que haja um diálogo sério entre todos os componentes do conflito desta nação e é relevante regional e internacionalmente que se realizem esforços para ajudar os sul-sudaneses a resolver seus problemas internos", pediram.

Os signatários do comunicado expressaram solidariedade com as famílias e com as vítimas do conflito existente no país, e agradeceram à ONU pela contribuição na provisão de refúgio, alimentos e segurança para os cidadãos que fogem dos combates.

Há quase um mês, mais de mil pessoas morreram no Sudão do Sul em confrontos entre forças governamentais e rebeldes liderados pelo ex-vice-presidente Riek Machar, sendo Jonglei o estado mais afetado por esse tipo de hostilidades.

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Juba - Organizações governamentais do Sudão do Sul exigiram nesta quinta-feira o cessar-fogo "imediato e urgente" a todas as partes do conflito, e pediram um diálogo "sério" que ponha fim aos enfrentamentos e evite "uma eterna guerra civil" no país.

A Comissão Nacional para a Reconciliação (formada por decreto presidencial em julho de 2013) e a Fundação Paz (governamental), apóiam os esforços de diálogo que estão sendo realizados pelos países da Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento (Igad) para solucionar o conflito, informaram em comunicado.

"O aumento da onda de violência no Sudão do Sul poderia levar o país a uma eterna guerra civil", advertiram as organizações, que também insistem na necessidade de um processo de reconciliação completa e comum.

"É importante que haja um diálogo sério entre todos os componentes do conflito desta nação e é relevante regional e internacionalmente que se realizem esforços para ajudar os sul-sudaneses a resolver seus problemas internos", pediram.

Os signatários do comunicado expressaram solidariedade com as famílias e com as vítimas do conflito existente no país, e agradeceram à ONU pela contribuição na provisão de refúgio, alimentos e segurança para os cidadãos que fogem dos combates.

Há quase um mês, mais de mil pessoas morreram no Sudão do Sul em confrontos entre forças governamentais e rebeldes liderados pelo ex-vice-presidente Riek Machar, sendo Jonglei o estado mais afetado por esse tipo de hostilidades.

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