Exame Logo

Oposição síria denuncia novo ataque com armas químicas

Segundo a aliança opositora, o regime Assad atacou ontem à noite com armas químicas a população de Adra

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2013 às 13h23.

Cairo - A Coalizão Nacional Síria (CNFROS), a principal aliança opositora, denunciou nesta sexta-feira que o regime de Bashar al Assad atacou ontem à noite com armas químicas a população de Adra, localizada ao nordeste de Damasco.

Em comunicado, a CNFROS afirmou que, segundo as informações recebidas, as forças governamentais bombardearam essa população com "gases químicos tóxicos", deixando quatro mortos e sintomas de asfixia em pelo menos 50 pessoas.

O grupo opositor pediu à comunidade internacional que cumpra suas promessas de responder de forma "forte e séria" a estas ações do regime e rejeitou que o conflito sírio se transforme em "uma crise permanente sem que sejam tomadas medidas para solucioná-la".

Em abril, a oposição acusou o regime de um ataque com armas químicas contra a cidade de Saraqeb, na província setentrional de Idlib, e de outro contra a população de Daraya, na periferia de Damasco.

O regime sírio, que sempre negou o uso de armas químicas contra seu povo, também denunciou em março passado um ataque com estas armas por parte da oposição em Aleppo (norte) e pediu uma investigação da ONU.

No entanto, até o momento o regime bloqueou o acesso à Síria do grupo de investigadores da ONU por considerar que o mandato da missão permite que os especialistas se desdobrem por todo o país e não só no ponto onde Damasco quer que seja investigado.

Veja também

Cairo - A Coalizão Nacional Síria (CNFROS), a principal aliança opositora, denunciou nesta sexta-feira que o regime de Bashar al Assad atacou ontem à noite com armas químicas a população de Adra, localizada ao nordeste de Damasco.

Em comunicado, a CNFROS afirmou que, segundo as informações recebidas, as forças governamentais bombardearam essa população com "gases químicos tóxicos", deixando quatro mortos e sintomas de asfixia em pelo menos 50 pessoas.

O grupo opositor pediu à comunidade internacional que cumpra suas promessas de responder de forma "forte e séria" a estas ações do regime e rejeitou que o conflito sírio se transforme em "uma crise permanente sem que sejam tomadas medidas para solucioná-la".

Em abril, a oposição acusou o regime de um ataque com armas químicas contra a cidade de Saraqeb, na província setentrional de Idlib, e de outro contra a população de Daraya, na periferia de Damasco.

O regime sírio, que sempre negou o uso de armas químicas contra seu povo, também denunciou em março passado um ataque com estas armas por parte da oposição em Aleppo (norte) e pediu uma investigação da ONU.

No entanto, até o momento o regime bloqueou o acesso à Síria do grupo de investigadores da ONU por considerar que o mandato da missão permite que os especialistas se desdobrem por todo o país e não só no ponto onde Damasco quer que seja investigado.

Acompanhe tudo sobre:ArmasOposição políticaSíria

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame