Oposição na Grécia rejeita novas medidas de aperto
Partido criticou o governo por seguir uma política orçamentária de austeridade econômica
Da Redação
Publicado em 24 de maio de 2011 às 10h17.
Atenas - O líder do principal partido de oposição da Grécia rejeitou as novas medidas do governo para reduzir o déficit orçamentário do país e criticou o partido governista por seguir uma política mal orientada de reforma fiscal e econômica. Em discurso após uma reunião com o primeiro-ministro grego, George Papandreou, o líder do partido Nova Democracia, Antonis Samaras, afirmou que as novas medidas vão aprofundar a recessão do país e fazer pouco para reduzir o déficit no orçamento. "Não estou preparado para concordar com essa política equivocada", disse.
Ontem, o gabinete de governo da Grécia aprovou cerca de 6 bilhões de euros em novas medidas de austeridade para diminuir o déficit orçamentário neste ano, bem como passos para acelerar o ambicioso programa de privatização do governo. Papandreou fará uma série de reuniões com líderes dos partidos de oposição hoje, para tentar formar um consenso nacional para novas reformas. As informações são da Dow Jones.
Atenas - O líder do principal partido de oposição da Grécia rejeitou as novas medidas do governo para reduzir o déficit orçamentário do país e criticou o partido governista por seguir uma política mal orientada de reforma fiscal e econômica. Em discurso após uma reunião com o primeiro-ministro grego, George Papandreou, o líder do partido Nova Democracia, Antonis Samaras, afirmou que as novas medidas vão aprofundar a recessão do país e fazer pouco para reduzir o déficit no orçamento. "Não estou preparado para concordar com essa política equivocada", disse.
Ontem, o gabinete de governo da Grécia aprovou cerca de 6 bilhões de euros em novas medidas de austeridade para diminuir o déficit orçamentário neste ano, bem como passos para acelerar o ambicioso programa de privatização do governo. Papandreou fará uma série de reuniões com líderes dos partidos de oposição hoje, para tentar formar um consenso nacional para novas reformas. As informações são da Dow Jones.