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Oposição denuncia mais de 1.100 mortos em ataque químico

Coalizão Nacional Síria denunciou pelo menos 1.100 mortes em suposto ataque com armas químicas

Homem afetado por suposto ataque químico na Síria: oposição pediu à ONU que investigue o uso de armamento químico no país (Fadi al-Dirani/Shaam News Network/Handout via Reuters)
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Da Redação

Publicado em 21 de agosto de 2013 às 11h14.

Cairo - Pelo menos 1.100 pessoas morreram nesta quarta-feira em um suposto ataque com armas químicas perpetrado em vários distritos da periferia de Damasco, denunciou a Coalizão Nacional Síria (CNFROS) por meio de um comunicado.

A aliança, a mais importante da oposição, pediu à missão da ONU que chegou há três dias na Síria que investigue o uso de armamento químico no país e que visite imediatamente Guta Oriental e outras áreas atacadas nos arredores da capital.

O comando general do Exército sírio negou o ataque e assegurou que as acusações da oposição são 'categoricamente falsas' e fruto de propaganda.

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O comando general do Exército sírio negou o ataque e assegurou que as acusações da oposição são 'categoricamente falsas' e fruto de propaganda.

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