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ONU realiza amanhã terceira consulta para definir sucessão

Conselho de segurança da ONU vai realizar a terceira consulta para definir o nome do próximo secretário-geral, que vai suceder Ban Ki-moon

António Guterres: ex-primeiro ministro de Portugal é o favorito para suceder Ban Ki-moon na presidência da ONU (REUTERS/Denis Balibouse)
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Da Redação

Publicado em 29 de agosto de 2016 às 06h46.

Nações Unidas - O Conselho de Segurança da ONU realizará nesta segunda-feira sua terceira consulta secreta antes da eleição do próximo secretário-geral da organização, uma corrida que por enquanto é liderada pelo português António Guterres.

O ex-primeiro-ministro de Portugal foi quem mais respaldos obteve nas duas primeiras consultas deste tipo, realizadas nos dias 21 de julho e o 5 de agosto.

Na mais recente, Guterres conseguiu o apoio de 11 países, o voto contrário de dois e outras duas abstenções e se consolidou como o grande favorito para suceder Ban Ki-moon.

Atrás dele se situaram o sérvio Vuk Jeremic e a chanceler argentina, Susana Malcorra.

Ambos obtiveram oito respaldos, com Jeremic acumulando quatro votos contra e três abstenções e Malcorra recebendo seis contrários e uma abstenção.

A outra candidata latino-americana, a costarriquenha Christiana Figueres, recebeu cinco votos a favor, oito contra e duas abstenções.

No total, são dez as personalidades que seguem concorrendo à chefia das Nações Unidas, depois das desistências da croata Vesna Pusic e do montenegrino Igor Luksic após a primeira e a segunda consulta, respectivamente.

A expectativa é que os candidatos mal posicionados nas próximas votações sigam jogando a toalha e abrindo o caminho para que, finalmente, o Conselho de Segurança identifique um nome de consenso.

A consulta desta segunda-feira será similar às duas anteriores, mas é provável que nas seguintes sejam identificadas com uma cor diferente as cédulas dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança (Estados Unidos, Rússia, China, França e o Reino Unido).

Dado que todos eles têm direito de veto, sua posição é fundamental na hora de escolher o próximo secretário-geral, que será proposto pelo Conselho e depois ratificado pela Assembleia Geral.

As votações no Conselho de Segurança são estritamente confidenciais e os resultados não são anunciados oficialmente, embora até agora os vazamentos não tenham demorado a acontecer.

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Nações Unidas - O Conselho de Segurança da ONU realizará nesta segunda-feira sua terceira consulta secreta antes da eleição do próximo secretário-geral da organização, uma corrida que por enquanto é liderada pelo português António Guterres.

O ex-primeiro-ministro de Portugal foi quem mais respaldos obteve nas duas primeiras consultas deste tipo, realizadas nos dias 21 de julho e o 5 de agosto.

Na mais recente, Guterres conseguiu o apoio de 11 países, o voto contrário de dois e outras duas abstenções e se consolidou como o grande favorito para suceder Ban Ki-moon.

Atrás dele se situaram o sérvio Vuk Jeremic e a chanceler argentina, Susana Malcorra.

Ambos obtiveram oito respaldos, com Jeremic acumulando quatro votos contra e três abstenções e Malcorra recebendo seis contrários e uma abstenção.

A outra candidata latino-americana, a costarriquenha Christiana Figueres, recebeu cinco votos a favor, oito contra e duas abstenções.

No total, são dez as personalidades que seguem concorrendo à chefia das Nações Unidas, depois das desistências da croata Vesna Pusic e do montenegrino Igor Luksic após a primeira e a segunda consulta, respectivamente.

A expectativa é que os candidatos mal posicionados nas próximas votações sigam jogando a toalha e abrindo o caminho para que, finalmente, o Conselho de Segurança identifique um nome de consenso.

A consulta desta segunda-feira será similar às duas anteriores, mas é provável que nas seguintes sejam identificadas com uma cor diferente as cédulas dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança (Estados Unidos, Rússia, China, França e o Reino Unido).

Dado que todos eles têm direito de veto, sua posição é fundamental na hora de escolher o próximo secretário-geral, que será proposto pelo Conselho e depois ratificado pela Assembleia Geral.

As votações no Conselho de Segurança são estritamente confidenciais e os resultados não são anunciados oficialmente, embora até agora os vazamentos não tenham demorado a acontecer.

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